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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/110093
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorDias, Danielle De Carla-
dc.contributor.authorCorrêa, Camila Fernandes-
dc.contributor.authorLeonardo, Antônio Fernando Gervásio-
dc.contributor.authorTachibana, Leonardo-
dc.contributor.authorRomagosa, Elizabeth-
dc.contributor.authorRanzani-paiva, Maria José Tavares-
dc.date.accessioned2014-10-01T13:08:49Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T19:45:46Z-
dc.date.available2014-10-01T13:08:49Z-
dc.date.available2016-10-25T19:45:46Z-
dc.date.issued2011-12-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.4025/actascianimsci.v33i4.11764-
dc.identifier.citationActa Scientiarum. Animal Sciences. Editora da Universidade Estadual de Maringá - EDUEM, v. 33, n. 4, p. 365-368, 2011.-
dc.identifier.issn1807-8672-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/110093-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/110093-
dc.description.abstractThe aim of this study was to evaluate the growth performance of Brycon amazonicus larvae fed with probiotic consisting of Bacillus subtilis, bioencapsulated in Artemia salina at different doses. Six treatments were used: T0 = control (without probiotic), T2.5 = 2.5 g, T5.0 = 5.0 g, T7.5 = 7.5 g, T10.0 = 10.0 g and T12;5 = 12.5 g per liter of probiotic when fed with A. saline (4h before feeding the larvae); and per kilogram of feed (commercial powder with 40% crude protein) in the next phase. The results showed heterogeneity with regard to growth, indicating that larvae fed with probiotic had no influence on cannibalism.en
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho foi avaliar o desempenho zootécnico de larvas de matrinxã, Brycon amazonicus, alimentadas com probiótico composto de Bacillus subtilis bioencapsulado em Artemia salina, em diferentes doses. Foram utilizados seis tratamentos, sendo: T0 = controle (sem adição de probiótico), T2,5 = 2,5 g de probiótico, T5,0 = 5,0 g de probiótico, T7,5 = 7,5 g de probiótico, T10,0 = 10,0 g de probiótico e T12,5 = 12,5 g de probiótico por litro de água quando alimentados com A. salina (4h antes da alimentação das larvas) e por quilo de ração (comercial pó 40% proteína bruta) na fase seguinte. Os resultados mostraram heterogeneidade em relação ao crescimento, indicando que na fase larval o probiótico não influenciou no canibalismo.pt
dc.format.extent365-368-
dc.language.isopor-
dc.publisherEditora da Universidade Estadual de Maringá (EDUEM)-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectArtemia salinapt
dc.subjectBacillus subtilispt
dc.subjectnáupliospt
dc.subjectArtemia salinaen
dc.subjectBacillus subtilisen
dc.subjectNaupliien
dc.titleProbiótico na larvicultura de matrinxã, Brycon amazonicuspt
dc.title.alternativeProbiotic in Brycon amazonicus hatcheryen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionPolo Regional de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira-
dc.contributor.institutionInstituto de Pesca-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Centro de Aquicultura-
dc.description.affiliationPolo Regional de Desenvolvimento Sustentável do Vale do Ribeira-
dc.description.affiliationInstituto de Pesca-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Centro de Aquicultura-
dc.identifier.doi10.4025/actascianimsci.v33i4.11764-
dc.identifier.scieloS1807-86722011000400006-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1807-86722011000400006.pdf-
dc.relation.ispartofActa Scientiarum: Animal Sciences-
dc.identifier.scopus2-s2.0-80052706069-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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