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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/111033
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Ramirez, José Manuel Lázaro de Ortecho [UNESP] | - |
dc.contributor.author | Santos, Thiago Antunes de Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2014-12-02T11:16:51Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T19:47:48Z | - |
dc.date.available | 2014-12-02T11:16:51Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T19:47:48Z | - |
dc.date.issued | 2013-09-27 | - |
dc.identifier.citation | SANTOS, Thiago Antunes de Oliveira. A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel Beckett. 2013. 131 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Artes, 2013. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/111033 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/111033 | - |
dc.description.abstract | The restriction of movement is a major characteristic in Beckett’s indications to the actors. Confined in chairs, urns, or buried, not being able to sit, to walk or to move, Beckett’s characters require from the actor a constant contact with discomfort, thus, with his own body. We’ll see by wich means his terminology conceived to analyse the paintings of Abraham and Gerardus van Velde, that states a major duality between a “eye/executioner” and a “thing/victim” revealing the impossibility of pictoric representation, could be considered a valid theoretic apparatus to understand his theater. Thereunto, we will apply this model to analyse his dramaturgy and experience as a theater director, focusing in singularities of the actor’s work | en |
dc.description.abstract | A restrição de movimentos é uma das características mais marcantes das rubricas de Beckett. Confinados em cadeiras, vasos, enterrados, não podendo sentar-se, com dificuldades de andar ou de se mover, seus personagens exigem do ator um contato constante com o desconforto, portanto, para um contato concreto com o próprio corpo. Veremos por quais meios a terminologia criada pelo autor ao analisar a obra dos pintores Abraham van Velde e Gerardus van Velde, que estabelece uma polaridade fundamental entre um “olho/carrasco” e uma “coisa/vítima” ao tratar da impossibilidade da representação pictórica, serve como instrumental teórico para uma compreensão de seu projeto teatral. Para tanto, aplicaremos este modelo para investigar sua dramaturgia e sua experiência como diretor teatral, focando-nos nas singularidades do trabalho do ator | pt |
dc.format.extent | 131 f. | - |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | Aleph | - |
dc.subject | Beckett, Samuel 1906-1989 | pt |
dc.subject | Velde, Bram van, 1895-1981 | pt |
dc.subject | Teatro | pt |
dc.subject | Atores | pt |
dc.subject | Diretores e produtores de teatro | pt |
dc.subject | Theater | pt |
dc.title | A coisa e o olho: uma abordagem da direção de atores no teatro de Samuel Beckett | pt |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | 000738930.pdf | - |
dc.identifier.aleph | 000738930 | - |
dc.identifier.capes | 33004013063P4 | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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