You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/11287
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMinicucci, Marcos Ferreira-
dc.contributor.authorGaiolla, Paula Schmidt Azevedo-
dc.contributor.authorDuarte, Daniella R.-
dc.contributor.authorMatsubara, Beatriz Bojikian-
dc.contributor.authorMatsubara, Luiz Shiguero-
dc.contributor.authorCampana, Álvaro O.-
dc.contributor.authorPaiva, Sergio Alberto Rupp de-
dc.contributor.authorZornoff, Leonardo Antonio Mamede-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:33:01Z-
dc.date.available2014-05-20T13:33:01Z-
dc.date.issued2007-08-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0066-782X2007001400004-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Cardiologia. Sociedade Brasileira de Cardiologia - SBC, v. 89, n. 2, p. 93-98, 2007.-
dc.identifier.issn0066-782X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/11287-
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar as diferenças entre três métodos para medida do infarto experimental em ratos, em relação ao método tradicional. MÉTODOS: A área infartada por histologia (AREA), o perímetro interno da cavidade infartada por histologia (PER) e o perímetro interno por ecocardiograma (ECO) foram comparados ao método tradicional (análise histológica das circunferências epicárdicas e endocárdicas da região infartada - CIR). Utilizaram-se ANOVA de medidas repetidas, complementada com o teste de comparações múltiplas de Dunn, o método de concordância de Bland & Altman e o teste de correlação de Spearman. A significância foi p < 0,05. RESULTADOS: Foram analisados dados de 122 animais, após 3 a 6 meses do infarto. Houve diferença na avaliação do tamanho do infarto entre CIR e os outros três métodos (p < 0,001): CIR = 42,4% (35,9-48,8), PER = 50,3% (39,1-57,0), AREA = 27,3% (20,2-34,3), ECO = 46,1% (39,9-52,6). Assim, a medida por área resultou em subestimação de 15% do tamanho do infarto, enquanto as medidas por ecocardiograma e pelo perímetro interno por meio de histologia resultaram em superestimação do tamanho do infarto de 4% e 5%, respectivamente. em relação ao ECO e PER, apesar de a diferença entre os métodos ser de apenas 1,27%, o intervalo de concordância variou de 24,1% a -26,7%, sugerindo baixa concordância entre os métodos. em relação às associações, houve correlações estatisticamente significativas entre: CIR e PER (r = 0,88 e p < 0,0001); CIR e AREA (r = 0,87 e p < 0,0001) e CIR e ECO (r = 0,42 e p < 0,0001). CONCLUSÃO: Na determinação do tamanho do infarto, apesar da alta correlação, houve baixa concordância entre os métodos.pt
dc.description.abstractOBJECTIVE: To evaluate the differences between three methods for the measurement of experimental infarction in rats in comparison to the traditional method. METHODS: Histological analysis of the infarction area (AREA), histological analysis of the internal cavity perimeter (PER) and echocardiogram analysis of the internal perimeter (ECHO) were compared to the traditional method (histological analysis of the epicardial and endocardial circumferences of the infarction region - CIR). Repeated ANOVA measurements were used in conjunction with the Dunn multiple comparison test, the Bland and Altman concordance method and the Spearman correlation test. Significance was established as p < 0.05. RESULTS: The data of 122 animals were analyzed, 3 to 6 months after the infarction. Infarction size assessments revealed differences between CIR and the other three methods (p < 0.001): CIR = 42.4% (35.9-48.8), PER = 50.3% (39.1-57.0), AREA = 27.3% (20.2-34.3), ECHO = 46.1% (39.9-52.6). Therefore, measurement by area underestimated the infarct size by 15%, whereas the echocardiogram and histological internal perimeter measurements overestimated the infarct size by 4% and 5%, respectively. In relation to ECHO and PER, even though the difference between the methods was only 1.27%, the concordance interval ranged from 24.1% to -26.7%, suggesting a low level of concordance between the methods. In relation to associations, statistically significant correlations were found between: CIR and PER (r = 0.88 and p < 0.0001); CIR and AREA (r = 0.87 and p < 0.0001) and CIR and ECHO (r = 0.42 and p < 0.0001). CONCLUSION: Despite the high level of correlation, there was a low level of concordance between the methods to define infarct size.en
dc.format.extent93-98-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Cardiologia (SBC)-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectInfarto do miocárdiopt
dc.subjectratospt
dc.subjectMyocardial infarctionen
dc.subjectratsen
dc.titleComparação de diferentes métodos para medida do tamanho do infarto experimental crônico em Ratospt
dc.title.alternativeComparison of different methods to measure experimental chronic infarction size in the rat modelen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.identifier.doi10.1590/S0066-782X2007001400004-
dc.identifier.scieloS0066-782X2007001400004-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0066-782X2007001400004.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Cardiologia-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.