You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115126
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorNovaes, Henrique Tahan-
dc.date.accessioned2015-02-24T13:57:47Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:18:38Z-
dc.date.available2015-02-24T13:57:47Z-
dc.date.available2016-10-25T20:18:38Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www2.unifesp.br/revistas/pensata/wp-content/uploads/2013/01/Pensata-final.pdf-
dc.identifier.citationPensata: Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP, v. 1, n. 1, p. 16-41, 2012.-
dc.identifier.issn2237-678X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115126-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115126-
dc.description.abstractThis article discusses the recent historical contingencies that placed the universitary left on the defensive and, simultaneously, the attempts of approach of some researchers-extensionists with social movements. To put in historical perspective the discussion of the relation between universities and social movements in historical perspective, we rescued the Córdoba reform (argentine university reform of 1918), the teachings of Latin American classic authors, and we produced an overview about the Reform and the long cycle of educational counter-reform in Latin America. Regarding the relation between universities and social movements, we focus on the analysis of experiences in the fields of popular habitation, agroecology and recovered factories, once we believe that these experiences bring advances in self-management, decommodification, intellectual-social movements, etc. However, these are by no means free of contradictions.en
dc.description.abstractEste artigo aborda as contingências históricas recentes que colocaram a esquerda universitária na defensiva e, ao mesmo tempo, as tentativas de aproximação de alguns pesquisadores-extensionistas com os movimentos sociais. Para situar o debate da relação universidade-movimentos sociais em perspectiva histórica, resgatamos a Reforma de Córdoba, os ensinamentos dos clássicos latino-americanos e realizamos um panorama da reforma e do longo ciclo da contrarreforma educacional na América Latina. No que se refere a relação universidade-movimentos sociais, privilegiamos a análise das experiências nos campos da habitação popular, agroecologia e fábricas recuperadas por acreditar que estas experiências trazem avanços em termos de autogestão, desmercantilização, relação intelectuais-movimentos sociais, etc. Mas nem por isso estão isentas de contradições.pt
dc.format.extent16-41-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleReféns na Cidadela Inimiga:a relação universidade-movimentos sociais na América Latinapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marília, Rua Hygino Muzy Filho 737, Mirante, CEP 17525000, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marília, Rua Hygino Muzy Filho 737, Mirante, CEP 17525000, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN2237678X-2012-01-01-16-41.pdf-
dc.relation.ispartofPensata: Revista dos alunos do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da UNIFESP-
dc.identifier.lattes5282506732444510-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.