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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115283
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRafael, Bruno-
dc.contributor.authorCosta, Silvya Pereira-
dc.contributor.authorAmbrozin, Alexandre Ricardo Pepe-
dc.contributor.authorCarneiro, Paula Rossi-
dc.date.accessioned2015-02-24T13:57:57Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:18:57Z-
dc.date.available2015-02-24T13:57:57Z-
dc.date.available2016-10-25T20:18:57Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifierhttp://sare.anhanguera.com/index.php/anuic/article/view/7104-
dc.identifier.citationAnuário da Produção de Iniciação Científica Discente, v. 13, n. 18, p. 109-122, 2010.-
dc.identifier.issn2178-6879-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115283-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115283-
dc.description.abstractUma das técnicas mais modernas utilizada na fisioterapia e em outras áreas da saúde é o método Pilates. Esse método utiliza de forma intensa a respiração, e pode assim alterar a força muscular respiratória. O objetivo do presente estudo é verificar se há influência da prática do Método Pilates na força muscular respiratória em adultos e comparar com um grupo controle. Foram selecionados 20 indivíduos, divididos em dois grupos (controle e experimental), com idades de 20 a 30 anos, não fumantes, sedentários e que relatem não apresentar qualquer doença sistêmica ou metabólica. Todos os indivíduos foram submetidos à avaliação da pressão inspiratória máxima (Pimáx) e pressão expiratória máxima (Pemáx) com aparelho manovacuômetro (Comercial Médica). A seguir, foi aplicado um protocolo de 10 sessões de pilates para o grupo experimental, constituído dos seguintes exercícios do método: Spine stretch, Spine stretch forward, Saw, Mermaid, Swan, Breast stroke preparation, Abdominal curls, Roll up, Bridge, Single leg circles, Leg up and down, The hundred, Criss cross, Single leg stretch, Double leg stretch, Aductors, Shell. O grupo controle permaneceu sem atividade física. Após cinco semanas os dois grupos foram reavaliados. Os resultados encontrados demonstraram um incremento na força muscular respiratória do grupo experimental. Após a aplicação do teste Anova (p<0,05) foi encontrada diferença estatisticamente significante somente na comparação da Pimax inicial e final do grupo experimental (p = 0,028).pt
dc.format.extent109-122-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.titleEfeitos do método pilates na força muscular respiratóriapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Educação Especial, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marilia, Av. Hygino Muzzi Filho, 737, Campus Universitário, CEP 17525-900, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Educação Especial, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marilia, Av. Hygino Muzzi Filho, 737, Campus Universitário, CEP 17525-900, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN21786879-2010-13-18-109-122.pdf-
dc.relation.ispartofAnuário da Produção de Iniciação Científica Discente-
dc.identifier.orcid0000-0002-1807-1953pt
dc.identifier.lattes2948832919013162-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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