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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115365
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorSantos, Amanda Oliveira-
dc.contributor.authorFerraz, Maria da Graça Chamma Ferraz e-
dc.contributor.authorFabron, Eliana Maria Gradim-
dc.date.accessioned2015-02-24T13:58:01Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:19:07Z-
dc.date.available2015-02-24T13:58:01Z-
dc.date.available2016-10-25T20:19:07Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www2.marilia.unesp.br/revistas/index.php/ric/article/view/541-
dc.identifier.citationRevista de Iniciação Científica da F.F.C., v. 12, n. 1, p. 8, 2012.-
dc.identifier.issn1415-8612-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115365-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115365-
dc.description.abstractA disfonia espasmódica é um distúrbio vocal grave, caracterizada por espasmos musculares laríngeos durante a fonação, produzindo voz tensa e estrangulada. Atualmente, acredita-se que tenha origem neurológica, mas há evidências que associam suas causas com alterações psicogênicas. O presente estudo visa descrever dois casos diagnosticados como disfonia espasmódica, com manifestações fonoaudiológicas e psicológicas distintas. O estudo descritivo foi realizado por meio de análise dos prontuários, incluindo avaliação otorrinolaringológica, neurológica, avaliação vocal perceptivo-auditiva, análise acústica e Protocolo de Qualidade de Vida e Voz (QVV). Caso 1: sexo feminino, 65 anos, discreta coaptação de bandas ventriculares, fenda fusiforme e intenso tremor laríngeo. Apresentou quadro de alucinação, diagnosticada, posteriormente, como Esquizofrenia. Faz uso de Risperidona e Pondera. Apresentou loudness rebaixado, pitch agravado, rouquidão, hipernasalidade leve, tempo máximo de fonação reduzido, incoordenação pneumofonoarticulátoria e G², R², Bº, Aº, S³. Caso 2: sexo feminino, 68 anos, alteração das pregas vocais e intenso estrangulamento de bandas ventriculares. Sofreu três acidentes vasculares encefálicos (AVE) e, após o primeiro, iniciou-se a rouquidão. Realiza atendimento psicológico, ainda sem diagnóstico fechado. Apresentou loudness rebaixado, pitch agudizado, diplofonia durante a conversação, tempo máximo de fonação reduzido, incoordenação pneumofonoarticulatória e G³, R², Bº, Aº, S³. Os dados demonstraram distintos graus de severidades nas manifestações otorrinolaringológicas e fonoaudiológicas, além de diferentes envolvimentos psicogênicos. O grau de severidade ficou implícito no impacto da voz na qualidade de vida das pacientes estudadas.pt
dc.format.extent8-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectvozpt
dc.subjectqualidade de vidapt
dc.subjectdisfoniapt
dc.titleAs distintas manifestações fonoaudiológicas e psicológicas na disfonia espasmódica: estudo de casopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Fonoaudiologia, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marilia, Av. Hygino Muzzi Filho ,737, Universitário, CEP 17525900, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Fonoaudiologia, Faculdade de Filosofia e Ciências - Campus de Marília, Marilia, Av. Hygino Muzzi Filho ,737, Universitário, CEP 17525900, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1415-8612-2012-12-01-08.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Iniciação Científica da F.F.C.-
dc.identifier.lattes5998833240267527-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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