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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/11544
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dc.contributor.authorCorrêa, Camila Renata-
dc.contributor.authorAngeleli, Aparecida Yooko Outa-
dc.contributor.authorCamargo, Nádia dos Reis-
dc.contributor.authorBarbosa, Luciano-
dc.contributor.authorBurini, Roberto Carlos-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:33:43Z-
dc.date.available2014-05-20T13:33:43Z-
dc.date.issued2002-07-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1676-24442002000300004-
dc.identifier.citationJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial. Sociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia, v. 38, n. 3, p. 183-190, 2002.-
dc.identifier.issn1676-2444-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/11544-
dc.description.abstractObjetivo: Simplificar o cálculo do índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN) empregando número menor de variáveis com conseqüente redução do custo da análise. Materiais e métodos: Foram estudados 54 pacientes e 12 indivíduos-controle com 48 ± 20 (média ± dp) anos de idade. As principais patologias dos pacientes eram: doença arterial periférica (22), pênfigo foliáceo (7), doença inflamatória intestinal (7), trauma (6) e pós-operatório de ortognatia (3). Foram obtidas amostras de sangue periférico, colhidas em jejum para dosagens de proteínas positivas (+) e negativas (-) de fase aguda (PFA) pelo método nefelométrico. Proteína C reativa (PCR), alfa-1-glicoproteína-ácida (alfa-1-GA), alfa-1-antitripsina (alfa-1-AT) e ceruloplasmina (CER) foram as PFA+ e albumina (Alb), transtiretina (TTR), transferrina (TF) e proteína ligadora do retinol (RBP) foram as representantes das PFA-. Esses valores foram analisados quanto à associação de correlação isolada ou associadamente na fórmula do índice prognóstico inflamatório e nutricional (IPIN = PCR + alfa-1-GA / Alb + TTR). de acordo com o índice prognóstico inflamatório e nutricional, os pacientes foram classificados em grupo-controle (G1); pacientes sem infecção/inflamação (IPIN < 1, G2) ou com risco de inflamação/infecção (IPIN > 1, G3). em seguida os pacientes do G3 foram subdivididos em baixo risco (G3A, n = 16); médio risco ( G3B, n = 10); alto risco (G3C, n = 6) e com risco de morte (G3D, n = 11). Os resultados foram correlacionados entre si (teste de Spearman) ou submetidos às comparações entre grupos (teste de Kruskall-Wallis). Resultados: Houve relação significativa entre as variáveis PCR &acute; alfa-1-GA (r = 0,49), Alb &acute; TTR (r = 0,60), Alb &acute; RBP (r = 0,58), Alb &acute; TF (r = 0,39), TTR &acute; RBP (r = 0,56) e TTR&acute; TF (r = 0,43) e as melhores relações encontradas entre PFA+ e PFA- foram: PCR &acute; Alb (r = - 0,71), PCR &acute; TTR (r = - 0,54), PCR &acute; TF (r = - 0,39) e alfa-1-GA &acute; Alb (r = - 0,35). Os valores do IPIN mostraram a diferenciação G3 > (G1 = G2) e G3 > G3A. Entre todas as proteínas dosadas apenas PCR, Alb e TTR discriminaram os grupos: sendo G3 > (G1= G2) para PCR e G3< (G1= G2) para Alb e TTR. Apenas PCR, TTR e TF discriminaram a morbimortalidade com G3D > G3A (para PCR) e G3D < G3A (para TTR e TF). PCR/Alb e IPIN apresentaram concordância de valores para os riscos de complicações. Conclusão: Assim, conclui-se pela possibilidade de substituição do IPIN pela relação PCR/albumina, mais simples e de menor custo, mantendo-se o mesmo poder e sensibilidade para diagnóstico dos graus de risco de complicações.pt
dc.description.abstractThe inflammatory stress of hospitalyzed patients was quantified according to their plasma levels of acute-phase proteins (APP). The data from 54 adult (48 ± 20 yrs) patients were retrospectively (1994-1998) analysed along with other 12 healthy controls. The major pathologies were peripheral vascular disease (22) , penphigus pholiaceos (7), inflammatory bowel disease (7), trauma (6) and orthognatic post surgery (3). Samples of fasting venous blood were drawn and their plasma used for positive (+) and negative (-) APP by nephelometric assays. Among assayed APP+ were C-reactive protein (CRP), acid alpha-1-glycoprotein (AAG), alpha-1-antitrypsin (AAT) and ceruloplasmim (CER) while albumin (Alb), transthyretin (TTR), transferrin (TF) and retinol-binding protein (RBP) were the APP- representatives. A significant relationship (Spearman test) was found between the variables CRP &acute; AAG (r = 0.49), Alb &acute; TTR (r = 0.60), Alb &acute; RBP (0.58), Alb &acute; TF (r = 0.39), TTR &acute; RBP (r = 0.56) and TTR &acute;TF (r = 0.43). The stronger relationships between APP+ &acute; APP- were found for CRP &acute; Alb (r = - 0.71), CRP &acute; TTR (- 0.54), CRP &acute; TF (r = - 0.39) and AAG &acute; Alb (r = - 0.35). By assembling the APP according to the prognostic inflammatory nutritional index (PINI) proposed by Ingenbleek & Carpentier (Int. J. Vitam. Nutr. Res., 55: 91, 1985) the obtained data allowed a group distribution as healthy controls (G1), patients without (PINI < 1,G2) or with risk (PINI >1, G3). The later was split as lower (G3A, n =16) medium (G3B, n =10) and high (G3C, n = 6) risk and mortality-risk (G3D, n =11). The PINI values differentiated (non-parametric Kruskall-Wallis test) G3 > (G1= G2) and G3 > G3A. Among all assayed proteins only CRP, Alb and TTR discriminated groups as G3 > (G1= G2) for CRP or G3< (G1= G2) for Alb and TTR. Only CRP, TTR and TF discriminated the morbidity severity with G3D > G3A (for CRP) and G3D < G3A (for TTR and TF). The correlation coeficient allowed only APP-- substitutions at the PINI formula whereas CRP/Alb was the best PINI simplification form keeping its power of group discrimination.en
dc.format.extent183-190-
dc.language.isopor-
dc.publisherSociedade Brasileira de Patologia ClínicaSociedade Brasileira de PatologiaSociedade Brasileira de Citopatologia-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectPaciente críticopt
dc.subjectProteínas de fase agudapt
dc.subjectÍndice de estresse inflamatóriopt
dc.subjectMarcadores nutricionaispt
dc.subjectCritical patientsen
dc.subjectAcute-phase proteinsen
dc.subjectInflammatory-stress indexen
dc.subjectNutritional markersen
dc.titleComparação entre a relação PCR/albumina e o índice prognóstico inflamatório nutricional (IPIN)pt
dc.title.alternativeComparison of PCR/albumin ratio with prognostic inflammatory nutritional index (PINI)en
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionCentro de Metabolismo e Nutrição-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationCentro de Metabolismo e Nutrição-
dc.description.affiliationUnesp Faculdade de Medicina de Botucatu Clínica Médica-
dc.description.affiliationUnesp Faculdade de Medicina pós-graduação em Patologia-
dc.description.affiliationUnesp Faculdade de Medicina Hospital das Clínicas-
dc.description.affiliationUnesp Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.description.affiliationUnespUnesp Faculdade de Medicina de Botucatu Clínica Médica-
dc.description.affiliationUnespUnesp Faculdade de Medicina pós-graduação em Patologia-
dc.description.affiliationUnespUnesp Faculdade de Medicina Hospital das Clínicas-
dc.description.affiliationUnespUnesp Instituto de Biociências Departamento de Bioestatística-
dc.identifier.doi10.1590/S1676-24442002000300004-
dc.identifier.scieloS1676-24442002000300004-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1676-24442002000300004.pdf-
dc.relation.ispartofJornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial-
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