You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115608
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorBorsato, Fabiane Renata [UNESP]-
dc.contributor.authorBuoro, Thiago-
dc.date.accessioned2015-03-03T11:52:23Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:19:38Z-
dc.date.available2015-03-03T11:52:23Z-
dc.date.available2016-10-25T20:19:38Z-
dc.date.issued2014-04-26-
dc.identifier.citationBUORO, Thiago. O texto pluricódigo da poesia visual. 2014. 166 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciencias e Letras (Campus de Araraquara), 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115608-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115608-
dc.description.abstractLe but de notre recherche est d’étudier le discours pluricode de la poésie visuelle. Au début, nous considérons qu’il est important discuter sur la difficulté à classifier cette poésie dans le système de genre puisqu’elle occupe un lieu intermédiaire entre la Littérature et les Arts Visuels. Nous essayons de défendre la consolidation du genre particulier, car cela peut éviter la division sans fondement et inutile entre le vers et après le vers. Puis, nous faisons des recherches sur la possibilité de spatialisation du texte poétique et sur la manière de construir l´image poétique à travers de la retorique et de la materialité de l’ecriture. Nous défendons la différence semiotique entre le texte linguistique et le texte visuel, une différence qui résulte de la spécification du canal physique. L´art visuel a la particulité d’occuper l’espace à deux ou trois dimensions. La poésie est liée à la linéarité du canal oral qui se déploie dans un espace à une dimension. Mais quand la poésie est écrite, elle devient une image visuelle. Cela ne figure pas dans la théorie de Lessing, soucieuse d’établir parfaitement les frontières entre la peintre el la poésie. Par conséquent, la langue écrite mobilise simultanément les deux canaux : l’oral et le visuel. Les mots écrites ou inscrites comme des hiéroglyphes égyptiens peuvent entrer dans la composition plastique, tantôt comme des signes grafiques même, tantôt par rapport à des autres images, en formant une unité poetique complexe. Au final, nous cherchons à appliquer la suggestion de belge Jean-Marie Klinkenberg d’une grammaire de l’interaction texte-image, car nous pensons qu’elle est fondamental dans la poésie visuellefr
dc.description.abstractNossa pesquisa tem o objetivo de refletir sobre o texto pluricódigo da poesia visual. Partimos, como nos parece necessário, da discussão acerca das dificuldades de situar essa poesia entre os gêneros estabelecidos, uma vez que ocupa um lugar intermediário entre a Literatura e as Artes Visuais. E decidimos pela defesa do estabelecimento de um gênero particular, o que parece evitar a infundada e desnecessária cisão entre verso e pós-verso. Depois investigamos as possibilidades de espacialização do texto poético e as formas de construção da imagem pelos recursos retóricos e pela exploração da materialidade da escrita. Nosso pressuposto é que a diferença entre o texto linguístico e o texto visual repousa, sobretudo, numa diferença semiótica decorrente do canal físico. A arte visual se especifica porque ocupa o espaço de duas ou três dimensões; a poesia, porque está ligada à linearidade própria do canal oral, unidimensional. Mas na medida em que a poesia enquanto linguagem é escrita, ela toma inevitavelmente o canal visual. Isso parece ter escapado à teoria de Lessing, preocupada em estabelecer bem as fronteiras entre pintura e poesia. Portanto, a língua escrita opera dois canais simultaneamente: o oral e o visual. Escrita, ou inscrita à maneira dos hieróglifos egípcios, a palavra pode ser submetida a todo tipo de operação plástica, como obedecer a uma sintaxe visual e associar-se a outras imagens gráficas, gerando uma expressão poética complexa.Além disso, procuramos desenvolver, por sugestão do semioticista belga Jean-Marie Klinkenberg, uma espécie de gramática da relação palavra-imagem, que nos parece fundamental para a compreensão desse texto particular da poesia visualpt
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)-
dc.format.extent166 f. : il. (algumas color.)-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectLiteraturapt
dc.subjectPoesiapt
dc.subjectPoesia visualpt
dc.subjectPoesia concretapt
dc.subjectVisual poetryen
dc.titleO texto pluricódigo da poesia visualpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000810174.pdf-
dc.identifier.aleph000810174-
dc.identifier.capes33004030016P0-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.