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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115987
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dc.contributor.advisorSilva, Gustavo Henrique Ribeiro da [UNESP]-
dc.contributor.authorMiranda, Nathalie Dyane-
dc.date.accessioned2015-03-03T11:52:49Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:20:29Z-
dc.date.available2015-03-03T11:52:49Z-
dc.date.available2016-10-25T20:20:29Z-
dc.date.issued2014-07-02-
dc.identifier.citationMIRANDA, Nathalie Dyane. Ozonizaçãoe peroxização de efluente sanitário proveniente de alagados construídos e reator compartimentado anaeróbio/aeróbio visando reuso. 2014. 145 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Engenharia, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/115987-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/115987-
dc.description.abstractEsta pesquisa teve por objetivo principal estudar a desinfecção de esgoto sanitário proveniente do tratamento de uma nova configuração de um reator compartilhamentado aneróbio/aeróbio e de alagados construídos, utilizando o ozônio e peroxônio. Avaliaram-se como estes atuam no processo de oxidação e inativação de coliformes totais e Escherichia coli, comparando suas eficiências e a formação do formaldeído, que é principal aldeído formado durante a aplicação de ozônio e peroxônio para desinfecção. A formação de formaldeído foi fortemente da dose de ozônio, porém um tempo de contato maior também favoreceu uma maior formação de formaldeído, mesmo que não significativa segundo os testes estatísticos aplicados. Os ensaios de peroxização com uma dose de 5 mg O3 L-1 promoveram uma média de formação de formaldeído maior que quando apenas aplicando somente a mesma dose de ozônio. Com uma dose de 8 e 10 mg O3 L-1, a formação de formaldeído foi em geral menor que quando aplicada durante somente a mesma dose de ozônio. Ou seja, doses maiores de ozônio durante a peroxização favoreceram uma menor concentração de formaldeído no efluente final. Todos os ensaios de ozonização e peroxização promoveram concentrações de formaldeído que estavam dentro do limite imposto pela OMS (água potável). Tanto para o efluente proveniente dos A.C. quanto do reator compartimentado, doses maiores de ozônio ou um tempo de contato maior não favoreceu uma inativação significativamente maior. A inativação de E. coli, no efluente proveniente do reator compartilhamentado, não foi superior ao se adicionar peróxido de hidrogênio. Já a inativação de coliformes totais foi na maioria dos testes superior aos resultados encontrado quando aplicado somente ozônio, sendo que o consumo de ozônio durante a peroxização foi menor que na ozonização. Pode assim concluir que a adição de peróxido de hidrogênio foi à...pt
dc.description.abstractThis research was aimed to study the disinfection of wastewater from treatment by a new configuration of an anaerobic/aerobic baffled reactor and by constructed wetlands, using ozone and peroxone. Were avaluated how these processes acted in the oxidation and inactivation of total coliforms and Eschechia coli, comparing their efficiency and formation of formaldehyde, which is the main aldehyde formed during the application of ozone and peroxone for disinfection. The formation of frmaldehyde was strongly depend on the dose of ozone, by a longer contact time also favored an increased in the formation of formaldehyde, even not significant according to the statistical tests applied. Peroxidation tests with a dose of 5 mg O3L-1 promoted a higher average formation of formaldehyde than when applying only just the same dose of ozone. For doses of 8 and 10 mg O3L-1, the formation of formaldehyde was generally smaller than when applied just the same dose of ozone. I.e., higher ozone doses during peroxidation favored a lower formaldehyde concentration in the final effluent. All tests ozonation and peroxidation promoted formaldehyde concentrations that were within the limit imposed by WHO (drinking water). For both the effluent from the C.W. as the anaerobic/aerobic baffled reactor, higher ozone doses or a longer contact time did not favor a significantly higher inactivation. Inactivation of Escherichia coli in effluent from the anaerobic/aerobic baffled reactor was no better when added hydrogen peroxide. The inactivation of total coliforms was higher in most of the tests when applied just ozone, and the consumption of ozone during peroxidation was lower than in ozonation tests. This way, is possible to conclude that the addition of hydrogen peroxide was favorable to the inactivation of total coliforms. For the effluent from the anerobic/aerobic baffled reactor only with the application of ozone was required a dose of 8 mg O3 L-1 for the effluent...en
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent145 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEfluente - Qualidadept
dc.subjectOzoniopt
dc.subjectPeróxido de hidrogêniopt
dc.subjectAgua - Reutilizaçãopt
dc.subjectÁguas residuais - Purificaçãopt
dc.subjectEffluent qualitypt
dc.titleOzonizaçãoe peroxização de efluente sanitário proveniente de alagados construídos e reator compartimentado anaeróbio/aeróbio visando reusopt
dc.title.alternativeOzonation and peroxidation of sanitary effluent from constructed westlands and anaerobic baffled reactor/aerobic aiming reuseen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 11/10816-2-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000801776.pdf-
dc.identifier.aleph000801776-
dc.identifier.capes33004056089P5-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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