Você está no menu de acessibilidade

Utilize este identificador para citar ou criar um link para este item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/117861
Registro de metadados completo
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorTolentino, Célia-
dc.contributor.authorChaves, Luana Hordones-
dc.date.accessioned2015-03-19T16:20:24Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:36:21Z-
dc.date.available2015-03-19T16:20:24Z-
dc.date.available2016-10-25T20:36:21Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-64452013000200010-
dc.identifier.citationLua Nova: Revista de Cultura e Política. CEDEC, n. 89, p. 249-274, 2013.-
dc.identifier.issn0102-6445-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/117861-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/117861-
dc.description.abstractIn this article it is examined the work Persepolis, animation movie which summarizes the four volumes of the homonymous work launched in the form of comics in France, between 2000 and 2003. Narrated by the author Marjane Satrapi, it portraits the 15 years following the events of 1979 in Iran, from her personal perspective. Belonging to a left-wing social group, westernized according to the Iranian standards, she saw its utopias die as the Islamic Revolution won. However, during an auto exile in Vienna in her teen ages, she realized that the vaunted western liberty also charged its price. Considering Persepolis narrative literally as a look into perspective, it is debated the political and social aspects of the relationship east / west in a particular relation with the work of Edward Said.en
dc.description.abstractNeste artigo analisamos a obra Persépolis, longa metragem de animação que sintetiza os quatro volumes da obra homônima lançada na forma de história em quadrinhos na França, entre os anos de 2000 e 2003. Narrado pela autora Marjane Satrapi, conta os quinze anos sucessivos aos acontecimentos de 1979 no Irã, a partir de sua perspectiva pessoal. Pertencente a um grupo social de esquerda e ocidentalizado segundo o padrão iraniano, viu morrer as utopias deste segmento com a vitória da Revolução Islâmica. No entanto, num autoexílio em Viena, em plena adolescência, percebeu que a apregoada liberdade ocidental também cobrava o seu preço. Tomando a narrativa de Persépolis como um olhar literalmente em perspectiva, colocamos em debate aspectos políticos e sociais da relação Oriente/Ocidente, dialogando, particularmente, com a obra de Edward Said.pt
dc.format.extent249-274-
dc.language.isopor-
dc.publisherCEDEC-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectPersépolispt
dc.subjectTunísiapt
dc.subjectRevolução Islâmica Iranianapt
dc.subjectOriente/Ocidentept
dc.subjectCinema e Relações Internacionaispt
dc.subjectPersepolisen
dc.subjectTunisiaen
dc.subjectIranian Islamic Revolutionen
dc.subjectEast / Westen
dc.subjectFilmen
dc.subjectMovie and International Relationsen
dc.titleA profetisa que amava Bruce Lee: Oriente e Ocidente na perspectiva de Persépolispt
dc.title.alternativeThe prophetess who loved Bruce Lee: East and West in Persepolis perspectiveen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal de Minas Gerais (UFMG)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCC/UNESP)-
dc.description.affiliationFAFICH/UFMG-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (FCC/UNESP)-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-64452013000200010-
dc.identifier.scieloS0102-64452013000200010-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-64452013000200010.pdf-
dc.relation.ispartofLua Nova: Revista de Cultura e Política-
Aparece nas coleções:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

Não há nenhum arquivo associado com este item.
 

Itens do Acervo digital da UNESP são protegidos por direitos autorais reservados a menos que seja expresso o contrário.