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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118194
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dc.contributor.advisorBueno, Odair Correa [UNESP]-
dc.contributor.authorBarbosa, Amanda de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:06:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:37:02Z-
dc.date.available2015-03-23T15:06:36Z-
dc.date.available2016-10-25T20:37:02Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBARBOSA, Amanda de Oliveira. Toxicidade de produtos naturais para operárias de Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae). 2012. 58 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118194-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118194-
dc.description.abstractAs formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent58 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectToxicologiapt
dc.subjectFormigapt
dc.subjectProdutos naturaispt
dc.subjectPragas - Controlept
dc.subjectFormiga-cortadeirapt
dc.titleToxicidade de produtos naturais para operárias de Atta sexdens rubropilosa Forel (Hymenoptera: Formicidae)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filebarbosa_ao_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000710234-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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