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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118236
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorAlmeida, Luciana Togeiro de [UNESP]-
dc.contributor.advisorGuedes, Sebastião Neto Ribeiro [UNESP]-
dc.contributor.authorBastos, Carolina Malosá-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:07:10Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:37:08Z-
dc.date.available2015-03-23T15:07:10Z-
dc.date.available2016-10-25T20:37:08Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationBASTOS, Carolina Malosá. Produção e comercialização de alimentos orgânicos: relações comerciais Brasil - União Européia. 2010. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Econômicas) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118236-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118236-
dc.description.abstractO objetivo do presente trabalho é o entendimento da dinâmica do mercado dos alimentos orgânicos no Brasil, sua cadeia produtiva e as relações comerciais estabelecidas especificamente com a União Européia. Apesar do segmento orgânico crescer a altas taxas ao redor do mundo, ainda é uma temática (promissora) pouco estudada nacionalmente, o que dificulta o desenvolvimento de processos que poderiam diminuir os entraves enfrentados pelos produtores orgânicos. Inicialmente situando o leitor sobre as origens do cultivo orgânico e apresentando o panorama mundial atual, o trabalho entra no cenário nacional discutindo o perfil do produtor, o paralelo entre insumos tradicionais e aqueles específicos para a produção orgânica, além das dificuldades de financiamento em âmbito nacional. Em seguida, discute-se questões relativas à comercialização: qual o perfil do produtor e quais os sistemas de distribuição da produção orgânica nacional e internacional; o porquê dos preços de produtos orgânicos exibirem margens de lucro tão altas; de onde vem a necessidade de certificar a produção, quais as principais certificadoras e seus métodos de atuação. A partir deste embasamento, pode-se trabalhar, então, as relações comerciais estabelecidas entre o Brasil e a União Européia, bloco de destino de mais de 70% da produção orgânica nacional; trata-se, então, das leis e das certificações necessárias para efetuar as exportações; dos principais produtos exportados dentro do segmento orgânico e das 19 empresas responsáveis por essas exportações. Percebe-se, por fim, que um dos principais entraves ao desenvolvimento do segmento ainda é a falta de investimentos em P&D, pois a carência de dados sistematizados e pesquisas em geral acabam por desestimular tanto produtores quanto consumidores em busca de informações sobre esse mercado pouco evidenciado nacionalmentept
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectAlimentos naturaispt
dc.subjectExportação - Brasilpt
dc.subjectImportação - União Européiapt
dc.subjectCertificação ecológicapt
dc.titleProdução e comercialização de alimentos orgânicos: relações comerciais Brasil - União Européiapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filebastos_cm_tcc_arafcl.pdf-
dc.identifier.aleph000634320-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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