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dc.contributor.advisorChristofoletti, Carmem S. Fontanetti [UNESP]-
dc.contributor.advisorChristofoletti, Cintya Aparecida [UNESP]-
dc.contributor.authorBatista, Amanda Alfonso-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:07:11Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:37:09Z-
dc.date.available2015-03-23T15:07:11Z-
dc.date.available2016-10-25T20:37:09Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationBATISTA, Amanda Alfonso. Efeitos da contaminação in situ por níquel em peixes da espécie Oreochromisniloticus (Cichlidae). 2012. 49 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118241-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118241-
dc.description.abstractA contaminação de rios com metais pesados vêm aumentando nas últimas décadas em resposta ao crescimento do setor industrial e seus dejetos, que frequentemente são despejados no ambiente sem que o tratamento adequado seja realizado. As implicações ambientais da contaminação dos ecossistemas naturais de água doce com níquel ainda são mal compreendidas, entretanto, a demanda global por este metal e as descargas antrópicas provenientes do setor industrial só aumentam. Embora o níquel não seja considerado altamente tóxico como outros metais, ele tem a capacidade de ser bioacumulativo e é, portanto, potencialmente perigoso para os peixes. Assim, é importante que seja desenvolvida uma compreensão mais profunda da fisiologia básica do níquel em peixes, tanto como um nutriente essencial quanto como um agente tóxico. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo a análise do potencial genotóxico e mutagênico do níquel em peixes da espécie Oreochromis niloticus (Cichlidae), e a comparação das concentrações utilizadas deste metal nos bioensaios com a concentração limite, estabelecida pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA). A resolução 357/05 do CONAMA, para controlar e taxar os limites máximos de contaminantes na água define que o limite máximo da concentração total de níquel permitida em corpos de água doce é de 0,025 mg/L Ni. Assim, os organismos-teste foram expostos a três diferentes concentrações de cloreto de níquel diluído, sendo que, a primeira concentração foi de 0,0125 mg/L, ou seja, metade da concentração máxima definida pelo CONAMA. A segunda concentração utilizada, 0,025 mg/L é o próprio limite de concentração estabelecido pela resolução. Por fim, a terceira concentração utilizada foi de 0,050 mg/L, que consiste no dobro da concentração máxima total de níquel permitida em corpos de água doce... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent49 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectNiquelpt
dc.subjectÁgua - Poluiçãopt
dc.subjectTilápia-do-Nilopt
dc.subjectEcologia aquaticapt
dc.subjectMutagenesept
dc.subjectToxicologia genéticapt
dc.titleEfeitos da contaminação in situ por níquel em peixes da espécie Oreochromisniloticus (Cichlidae)pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filebatista_aa_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000710169-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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