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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118281
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dc.contributor.advisorCarlos, Iracilda Zeppone [UNESP]-
dc.contributor.authorBergo, Aline Caffarelli-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:07:35Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:37:14Z-
dc.date.available2015-03-23T15:07:35Z-
dc.date.available2016-10-25T20:37:14Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBERGO, Aline Caffarelli. Atividade antitumoral e imunológica de abrina e pulchelina em tumor mamário murino. 2013. 45 f. , 2013.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118281-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118281-
dc.description.abstractO termo “câncer” corresponde ao conjunto de cerca de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado de células que invadem os tecidos e órgãos, podendo metastatisar para outras regiões do corpo. Os tumores de mama e colo do útero são os mais frequentes no sexo feminino. Neste estudo, avaliou-se o efeito tóxico de injeções intratumorais de abrina e pulchelina com ou sem β-D-galactose sobre o desenvolvimento do tumor mamário murino, verificando sua influência sobre o sistema imune. Proteínas inativadoras de ribossomos (RIPs) abrina, obtida de sementes de Abrus precatorius, e pulchelina, de sementes maduras de Abrus pulchellus subsp. tenuiflorus, foram utilizadas e como droga controle foi usada a Doxorrubicina. As RIPs foram administradas em camundongos fêmeas Balb/c. A partir dos tumores retirados dos animais em estudo, verificou-se o percentual de inibição do crescimento tumoral, medindo-se o tamanho e os pesos dos tumore. A partir de culturas de macrófagos obtidos dos animais de estudo, avaliou-se a produção de NO, TNF-α e IL-12 pelas RIPs na presença ou ausência de β-D-galactose. A IL-10 foi quantificada a partir de linfócitos esplênicos. A viabilidade celular foi verificada quando as células foram sujeitas às ações das RIPs. Com base nos resultados obtidos, observou-se que as RIPs não apresentaram potencial antitumoral, pois não houve redução do tamanho do tumor em relação ao controle, exceto pela abrina (p<0,05). Contudo, verificou-se que houve um possível efeito inibitório da toxicidade de abrina e pulchelina pela galactose sobre as células tumorais. As substâncias testadas (abrina, pulchelina e doxorrubicina) nas concentrações utilizadas nos testes de citotoxicidade ...pt
dc.format.extent45 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTumorespt
dc.subjectMamas - Cancerpt
dc.subjectRibossomospt
dc.subjectDoxorrubicinapt
dc.subjectBreast - Cancerpt
dc.titleAtividade antitumoral e imunológica de abrina e pulchelina em tumor mamário murinopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000740595.pdf-
dc.identifier.aleph000740595-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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