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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118600
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dc.contributor.advisorRamos, Ercy Mara Cipulo [UNESP]-
dc.contributor.authorCassundé, Michele de Oliveira-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:11:41Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:37:55Z-
dc.date.available2015-03-23T15:11:41Z-
dc.date.available2016-10-25T20:37:55Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationCASSUNDÉ, Michele de Oliveira. Comparação do transporte mucociliar de indivíduos fumantes e abstênicos de um programa de cessação tabágica. 2010. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (graduação - Fisioterapia) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118600-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118600-
dc.description.abstractSabe-se que as substâncias presentes na fumaça do cigarro provocam alterações no sistema respiratório, incluindo alterações no transporte mucociliar. Objetivo: Comparar o transporte mucociliar de indivíduos tabagistas e abstênicos, e correlacioná-lo à função pulmonar e a história tabagística. Metodologia: Foram avaliados 65 indivíduos, divididos em 2 grupos, grupo abstênico (G1) e grupo controle (G2). Primeiramente, foi realizada uma entrevista inicial para obtenção de dados pessoais, antropométrico e histórico tabágístico. Após foram avaliados quanto à função pulmonar (espirometria), quantificação do monóxido de carbono no ar exalado (COex) e do transporte mucociliar nasal (tempo de trânsito de sacarina-TTS). Todas as avaliações foram realizadas após um período de doze horas, 7 e 15 e 30 dias de abstinência do cigarro. Método estatístico: A descrição dos resultados foi apresentada como média e desvio padrão. Para comparação dos grupos foi utilizado ANOVA para medidas repetidas, não paramétrico, seguido do teste Volm-hidak. O nível de significância utilizado foi de p<0.05. Resultados: Houve diferença estatística entre o TTS no grupo abstênico a partir de 15 dias em relação ao valor basal. Não houve correlação entre o transporte mucociliar basal e as variáveis. Conclusão: Indivíduos que cessam o hábito tabagístico, após 15 dias de abstinência, já é possível verificar melhora na depuração mucociliar e esta se mantém na faixa de normalidade até o 30º diapt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectFisioterapiapt
dc.subjectFumo - Viciopt
dc.titleComparação do transporte mucociliar de indivíduos fumantes e abstênicos de um programa de cessação tabágicapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filecassunde_mo_tcc_prud.pdf-
dc.identifier.aleph000634543-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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