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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118639
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dc.contributor.advisorGreco, Camila Coelho [UNESP]-
dc.contributor.authorCesar, Thadeu Elias Augusto Siqueira-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:11:58Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:38:00Z-
dc.date.available2015-03-23T15:11:58Z-
dc.date.available2016-10-25T20:38:00Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCESAR, Thadeu Elias Augusto Siqueira. Reprodutibilidade do pico de torque isocinético e da taxa de desenvolvimento de força dos músculos rotadores internos do ombro em nadadores. 2012. 35 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118639-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118639-
dc.description.abstractA natação é um esporte praticado em um meio que oferece grande resistência ao deslocamento do atleta que necessita realizar grande força com a articulação do ombro durante as braçadas sendo, desse modo, de fundamental importância a avaliação da força desta articulação. São poucos os estudos que avaliam a força desta articulação em nadadores visando o desempenho esportivo. OBJETIVO: Verificar a reprodutibilidade do pico de torque (PT) e da taxa de desenvolvimento de força (TDF) dos rotadores internos do ombro em nadadores. MÉTODOS: Foram analisados 10 nadadores que realizaram 5s de contração isométrica, 5 contrações concêntricas em baixa velocidade (60°/s), e 5 contrações concêntricas em alta velocidade (180°/s). Foram determinados o PT e a TDF dos membros dominante e não-dominante. Após um intervalo de uma semana, os indivíduos foram testados novamente, sob as mesmas condições do primeiro teste, e foi avaliado o grau de confiabilidade. RESULTADOS: Os valores de PT foram similares entre as tentativas (p > 0,05). O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) do PT isométrico foi de 0,76 e 0,85 (p < 0,05), na contração isocinética a 60º/s foi de 0,56 (p > 0,05) e 0,90 (p < 0,05) e na contração isocinética a 180º/s foi de 0,84 e 0,76 (p < 0,05), para o membro dominante e não dominante respectivamente. A TDF pico não foi significantemente diferente entre os testes para ambos os membros (p > 0,05), porém não houve correlação significante entre os testes para ambos os membros (p > 0,05). CONCLUSÃO: Conclui-se que o teste isocinético de rotação interna do ombro em nadadores apresenta boa reprodutibilidade para a determinação do PT. Não foi observada boa reprodutibilidade para a TDF pico, provavelmente pelo baixo número de voluntáriospt
dc.format.extent35 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectNataçãopt
dc.subjectTorquept
dc.subjectOmbro - Músculospt
dc.subjectArticulação do ombropt
dc.subjectAptidão físicapt
dc.titleReprodutibilidade do pico de torque isocinético e da taxa de desenvolvimento de força dos músculos rotadores internos do ombro em nadadorespt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filecesar_teas_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000714833-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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