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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118642
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSuchecki, Deborah [UNESP]-
dc.contributor.advisorTiba, Paula Ayako [UNESP]-
dc.contributor.authorCeschim, Viviane Côrtes-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:12:03Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:38:01Z-
dc.date.available2015-03-23T15:12:03Z-
dc.date.available2016-10-25T20:38:01Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationCESCHIM, Viviane Côrtes. Efeitos da privação materna por 24h na memória emocional de ratos adultos. 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas - Modalidade Médica) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118642-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118642-
dc.description.abstractEntre as diversas estratégias de investigação dos efeitos de experiências estressantes no início da vida de um rato, pode-se citar a privação do filhote da mãe por 24h, durante o período neonatal. A privação materna (PM) por 24h entre os dias pós-natais (DPN) 3 e 4 resulta em um hiperresponsividade ao estresse na adolescência (20-30 dias de vida), enquanto que essa mesma manipulação entre os DPN 11 e 12 resulta em hiporresponsividade, avaliado na mesma idade. Traumas na infância e/ou adolescência constituem fator de risco para o desenvolvimento de transtorno de estresse póstraumático (TEPT), uma desordem psiquiátrica caracterizada por rememoração persistente do evento traumático, com dificuldade de extinção dessa memória. Sendo assim, o presente projeto avaliou como um estresse nos primeiros dias de vida (privação materna) e um trauma na adolescência (choque intenso inescapável) interagem de forma a promover maior vulnerabilidade para o desenvolvimento de comportamento tipo-TEPT em ratos. As manipulações na infância, ao contrário do esperado, não interagiram com o trauma na infância, e não alteraram a resposta ao condicionamento e à extinção da resposta de medo, avaliadas pelo comportamento de congelamento. Em relação à resposta de ACTH após o estresse na adolescência, os animais submetidos à privação materna não apresentaram pico de secreção deste hormônio, como ocorreu no grupo controle, sugerindo uma alteração da resposta hormonal causada pela experiência adversa na infância. Sendo assim, a privação materna não influenciou as alterações comportamentais nos animais adultos provocadas pelo trauma na adolescência, mas pode ter alterado a resposta de ACTH ao trauma, na adolescênciapt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectAdolescência - Aspectos psicológicospt
dc.subjectStress (Fisiologia)pt
dc.subjectPrivação materna - ratos adultospt
dc.titleEfeitos da privação materna por 24h na memória emocional de ratos adultospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileceschim_vc_tcc_botib.pdf-
dc.identifier.aleph000610816-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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