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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118675
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorValente, Valeria [UNESP]-
dc.contributor.advisorSoares, Christiane Piena [UNESP]-
dc.contributor.authorChristovan, Luís Fernando Macedo-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:12:17Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:38:05Z-
dc.date.available2015-03-23T15:12:17Z-
dc.date.available2016-10-25T20:38:05Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationCHRISTOVAN, Luís Fernando Macedo. Avaliação do efeito citotóxico da nitensidina A em células de glioblastoma multiforme e células não tumorais. 2012. 23 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118675-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118675-
dc.description.abstractAstrocitomas difusos são o tipo de tumor cerebral primario mais comum em adultos. O glioblastoma multiforme (GBM) é o astrocitoma mais frequente e letal. Pacientes diagnosticados com GBM geralmente morrem em aproximadamente 14 meses apesar do tratamento normalmente adotado. O tratamento consiste em remoção cirúrgica do tumor, radioterapia e quimioterapia com o agente alquilante temozolomida (TMZ). Entretanto, devido a elevada resistência desse tumor à radioterapia e quimioterapia, na maioria dos casos ocorre recidiva do tumor algumas semanas após a cirurgia. Baseado nesse prognóstico pobre e na elevada resistência das células de GBM à quimioterapia, a busca por novos fármacos a fim de aumentar as chances de sobrevivência e a qualidade de vida dos pacientes, é de extrema importância. Nitensidina A é um alcaloide guanidínico isolado da planta típica do cerrado brasileiro Pterogyne nitens, que demonstrou notável efeito citotóxico em células de câncer cervical. A fim de analisar o potencial da nitensidina A como antineoplásico foram realizados ensaios de citotoxicidade desta substância e da TMZ. Os resultados mostraram que a nitensidina A apresenta efeito citotóxico em concentração muito inferior à TMZ. Os resultados também demonstram que dentre as células analisadas, a RO é a célula não tumoral mais resistente a ambas as substâncias e, dentre as células tumorais, a célula mais sensível e a mais resistente são, respectivamente, U87MG e U343MG. Estes resultados indicam que a nitensidina A tem um potencial terapêutico promissor para este tipo tumoral. Experimentos adicionais estão em andamento para investigar esta hipótesept
dc.format.extent23 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTumorespt
dc.subjectQuimioterapiapt
dc.subjectAlcalóidespt
dc.subjectCancerpt
dc.titleAvaliação do efeito citotóxico da nitensidina A em células de glioblastoma multiforme e células não tumoraispt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filechristovan_lfm_tcc_arafcf.pdf-
dc.identifier.aleph000705824-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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