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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118751
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dc.contributor.advisorDenadai, Benedito Sérgio [UNESP]-
dc.contributor.advisorOliveira, Anderson de Souza Castelo [UNESP]-
dc.contributor.authorCorvino, Rogério Bulhões-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:12:46Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:38:14Z-
dc.date.available2015-03-23T15:12:46Z-
dc.date.available2016-10-25T20:38:14Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationCORVINO, Rogério Bulhões. Taxa de desenvolvimento de força em diferentes contrações musculares. 2008. 20 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2008.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118751-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/118751-
dc.description.abstractO objetivo deste estudo foi comparar a taxa de desenvolvimento de força (TDF) nas contrações isométrica e isocinéticas concêntrica a 60°.s-1 e 180°.s-1. Quatorze indivíduos do gênero masculino (idade = 23,1±2,8 anos; estatura = 174±31,3 cm e; massa corporal = 81±12 kg) participaram deste estudo. Na primeira visita foi realizada uma familiarização ao equipamento isocinético. Posteriormente, os indivíduos realizaram em ordem randômica 5 contrações isocinéticas máximas para os extensores do joelho em 60°.s-1 e 180°.s-1 para determinar o torque máximo concêntrico (TMC) e 2 contrações isométricas máximas de 3 s para determinar o torque máximo isométrico (TMI). O TMI (301,4±56,0 N.m) foi maior do que o TMC a 60°.s-1 (239,8±42,2 N.m) e 180°.s-1 (175,0±32,5 N.m). O TMC a 60°.s-1 foi maior do que o TMC a 180°.s-1. Para os intervalos de 0-30ms e 0-50ms, a TDF na condição isométrica (1196,6±464,6 e 1326,5±514,2 N.m.s-1, respectivamente) foi similar à TDF a 60°.s- 1 (1035,4±446,2 e 1134,3±448,4 N.m.s-1) e maior do que a 180°.s-1 (656,7±246,6 e 475,2±197,9 N.m.s-1), sendo ainda que a TDF na contração concêntrica rápida foi menor do que na lenta. No intervalo 0-100ms, a TDF da contração isométrica (1248,8±417,4 N.m.s-1) foi significantemente maior que a obtida na contração isocinética rápida (909,2±283,4 N.m.s- 1). A TDF obtida na contração isocinética lenta (1005,4±247,7 N.m.s-1) foi similar à obtida na contração isométrica e na concêntrica isocinética rápida. No intervalo 0-150ms, a TDF isométrica (1084,2±332,1 N.m.s-1) foi maior do que as concêntricas (60°.s-1 e 180°.s-1) (834,8±184,2 e 767,6±201,8 N.m.s-1, respectivamente), não existindo diferenças entre estas duas últimas. Conclui-se que a TDF é...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent20 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectContração muscularpt
dc.subjectEsportes - Treinamento técnicopt
dc.subjectIsocinéticopt
dc.subjectContração concêntricapt
dc.subjectVelocidade angularpt
dc.subjectConcentric contractionen
dc.titleTaxa de desenvolvimento de força em diferentes contrações muscularespt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filecorvino_rb_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000571225-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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