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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119331
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorBiondo, Cibele [UNESP]-
dc.contributor.advisorRodrigues, Mauro Galetti [UNESP]-
dc.contributor.authorGotardi, Mariana Sayuri Tanaka-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:18:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:39:27Z-
dc.date.available2015-03-23T15:18:32Z-
dc.date.available2016-10-25T20:39:27Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationGOTARDI, Mariana Sayuri Tanaka. Caracterização da diversidade genética em queixadas (Tayassu pecari) e catetos (Pecari tajacu) isolados em um fragmento florestal. 2012. 42 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119331-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119331-
dc.description.abstractA fragmentação de ambientes naturais é um processo que pode ocasionar a redução e isolamento das populações de mamíferos. Entre os mamíferos tropicais mais afetados pela fragmentação estão os pecarídeos. Neste trabalho, foi analisada a variabilidade genética das populações de dois pecarídeos simpátricos, os catetos (Pecari tajacu) e as queixadas (Tayassu pecari), isoladas em um fragmento de Mata Atlântica do sudeste do Brasil (a Estação Ecológica de Caetetus, EEC). Por conta desse isolamento, esperava-se encontrar baixo grau de variabilidade genética, além de evidência de endogamia e gargalo populacional para ambas as espécies. Comparando-se as duas espécies, devido as suas diferenças comportamentais e por terem sido registrados vários bandos de catetos e apenas um de queixadas na EEC, esperava-se que a variabilidade genética estimada para queixadas fosse menor do que para catetos. Foram genotipadas 16 amostras de queixadas e 17 de catetos para cinco locos de microssatélites. Contrariando a hipótese de que a diversidade genética seria menor em queixadas do que em catetos, foram encontrados níveis de diversidade similares para ambas as espécies (número médio de alelos = 2,60 para queixada e 2,80 para catetos; riqueza alélica = 2,52 para queixadas e 2,54 para catetos; e heterozigosidade média observada = 0,50 para queixada e 0,48 para cateto e esperada = 0,41 para queixada e 0,38 para cateto). Houve evidência de gargalo populacional recente para queixadas, mas não para catetos, o que pode estar relacionado à maior vulnerabilidade daquela espécie a fragmentação do habitat e à caça. Entretanto, os coeficientes de endocruzamento FIS (-0,16 para queixadas e -0,18, para catetos) encontrados não foram positivos e nem significativos (p > 0,02), não evidenciando endogamia para ambas as espécies. O fato de não ter sido encontrada evidência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent42 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectGenetica animalpt
dc.subjectDiversidade genéticapt
dc.subjectQueixadapt
dc.subjectEndogamiapt
dc.titleCaracterização da diversidade genética em queixadas (Tayassu pecari) e catetos (Pecari tajacu) isolados em um fragmento florestalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filegotardi_mst_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000715002-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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