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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119394
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorEngel, Vera Lex [UNESP]-
dc.contributor.authorHamada, Patrícia-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:19:16Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:39:36Z-
dc.date.available2015-03-23T15:19:16Z-
dc.date.available2016-10-25T20:39:36Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationHAMADA, Patrícia. O papel da serapilheira no desenvolvimento inicial de mudas de espécies florestais nativas. 2009. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119394-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119394-
dc.description.abstractA serapilheira de matas e florestas é rica em matéria orgânica e responsável pela ciclagem de nutrientes que ocorre neste ecossistema. Além de atuar como protetora do solo e habitat para diversos microrganismos e insetos. O presente estudo buscou analisar o papel da serapilheira no desenvolvimento de mudas florestais nativas em viveiros. As espécies utilizadas no experimento foram Parapitadenia rigida (Benth) (angico-vermelho), Acacia polyphylla DC. (monjoleiro), Lonchocarpus muehlbergianus Hassl. (embira-de-sapo) e Schizolobium parahyba (Vell.)S.F.Blake (guapuruvu). O crescimento foi analisado em quatro substratos: mineral (S1), mineral com serapilheira na proporção de volume 1:1 (S2), orgânico usado em viveiros (S3) e orgânico usado em viveiros com serapilheira na proporção de volume 1:1 (S4). O delineamento experimental consistiu em blocos ao acaso com 16 tratamentos e 5 repetições. Durante uma primeira fase foram feitas as medições de altura e diâmetro das mudas em fase de viveiro. A segunda fase foi a análise da biomassa seca e avaliação da sobrevivência inicial em campo. O resultado apresentou melhores desempenhos no crescimento e sobrevivência nos tratamentos com serapilheira em comparação aos sem serapilheira. Podemos concluir que a serapilheira apresenta potenciais benéficos relevantes para a produção de mudas florestaispt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectFlorestapt
dc.subjectSerapilheirapt
dc.subjectFisiologia vegetalpt
dc.titleO papel da serapilheira no desenvolvimento inicial de mudas de espécies florestais nativaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehamada_p_tcc_botib.pdf-
dc.identifier.aleph000634548-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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