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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119405
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
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dc.contributor.advisor | Dias, Romualdo [UNESP] | - |
dc.contributor.author | Hebling, Juliana D'Urso | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-23T15:19:18Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T20:39:38Z | - |
dc.date.available | 2015-03-23T15:19:18Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T20:39:38Z | - |
dc.date.issued | 2012 | - |
dc.identifier.citation | HEBLING, Juliana D'Urso. Butoh e a educação: o corpo como mídia mínima e a metáfora da resistência : entre o peso da gravidade e o da sociedade há sempre um buraco por onde a vida escapa. 2012. 54 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/119405 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119405 | - |
dc.description.abstract | Com base numa experiência pessoal com a dança e leituras sobre butoh, o trabalho traça um paralelo entre o corpo na dança butoh e o corpo na educação, pensando como o corpo do educando é cerceado a ponto de não conseguir criar possibilidades de liberdade e resultando por isso numa indisciplina como grito de socorro. O primeiro meio de comunicação é o corpo, é nossa mídia mínima e é o primeiro a ser domesticado na escola e na sociedade. O trabalho busca caminhos pelo labirinto procurando como esse corpo poderia encontrar manifestações expressivas no meio da pressão e prisão em que é inserido na sociedade e, consequentemente, na escola, mostrando como exemplo os caminhos que o butoh criou como forma de resistência. Com apoio de Christine Greiner e Maura Baiocchi, procura decifrar como os dançarinos de butoh se manifestam contra esse meio opressor que impôs ao Japão uma cultura ocidental indo contra, rotulando e desrespeitando as nuances da cultura japonesa. Exercitando um butoh com as palavras, Clarice Lispector serve de inspiração à pesquisa, dando pinceladas que mostram quão profundo pode ser um movimento artístico quando se tem o corpo intenso e inteiro na criação, como ela tem. No trabalho, a autora revela o sonho de uma educação onde o corpo vivesse toda a experiência intensamente, recebendo suas marcas como um presente e não como uma cicatriz que dói. Com a ajuda do butoh, sonha uma escola que deixaria marcas a servirem como pistas para a criança encontrar seu próprio corpo | pt |
dc.format.extent | 54 f. | - |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | Aleph | - |
dc.subject | Corpo como suporte da arte | pt |
dc.subject | Corpo humano na educação | pt |
dc.subject | Corpo humano | pt |
dc.subject | Dança na educação | pt |
dc.subject | Arte e educação | pt |
dc.subject | Educação | pt |
dc.subject | Butô | pt |
dc.title | Butoh e a educação: o corpo como mídia mínima e a metáfora da resistência : entre o peso da gravidade e o da sociedade há sempre um buraco por onde a vida escapa | pt |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | hebling_jd_tcc_rcla.pdf | - |
dc.identifier.aleph | 000702375 | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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