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dc.contributor.advisorAmarante, Mônica Regina Vendrame [UNESP]-
dc.contributor.authorMachado, Gabriel Capella-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:21:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:40:23Z-
dc.date.available2015-03-23T15:21:29Z-
dc.date.available2016-10-25T20:40:23Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationMACHADO, Gabriel Capella. Comparação da sensibilidade da técnica parasitológica (OPG) e da PCR para o diagnóstico de Strongyloides venezuelensis em fezes de ratos (Rattus norvegicus) da linhagem Lewis infectados experimentalmente. 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas - Modalidade Médica) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119740-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/119740-
dc.description.abstractEspécies do gênero Strongyloides são importantes parasitas de humanos e animais domésticos e aquelas que parasitam roedores são freqüentemente utilizadas como modelos experimentais para o estudo da estrongiloidíase. S. venezuelensis parasita ratos (Rattus norvegicus) e seu estudo tem permitido o entendimento de mecanismos imunológicos envolvidos na relação parasita–hospedeiro da estrongiloidíase humana e animal. O diagnóstico parasitológico de S. venezuelensis pode ser realizado pela detecção de ovos embrionados nas fezes, com o uso do OPG (ovos por grama de fezes), também empregado no monitoramento da infecção. Entretanto, essa técnica se mostra pouco sensível quando a carga parasitária é leve. Os métodos moleculares aumentam a sensibilidade e a especificidade das análises. A PCR tem se mostrado como uma técnica sensível e precisa na detecção de parasitas em tecidos e fezes de hospedeiros infectados. A fim de comparar a sensibilidade das técnicas de OPG e PCR em ratos Lewis infectados por S. venezuelensis, foram realizados dois protocolos no presente estudo. No Protocolo I foi comparada a sensibilidade das duas técnicas em amostras de ratos Lewis com diferentes cargas parasitárias. A PCR com o emprego par de primers descrito por Dorris et al. (2002) obteve melhores resultados que o OPG nos grupos inoculados com 40 L3, considerada como infecção leve. Entretanto, não foi verificada diferença estatística significativa entre as técnicas (P>0,05), provavelmente por terem sido utilizados poucos animais (n=10). O outro par de primers utilizado foi desenhado a partir de uma seqüência parcial do gene do rDNA de S. venezuelensis e não foi capaz de detectar a presença do DNA do helminto em nenhuma amostra desse grupo. Já nos grupos inoculados com 400 e 4000 L3, tanto a PCR com...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectParasitologia medicapt
dc.subjectBiologia molecularpt
dc.subjectInfecção experimentalpt
dc.titleComparação da sensibilidade da técnica parasitológica (OPG) e da PCR para o diagnóstico de Strongyloides venezuelensis em fezes de ratos (Rattus norvegicus) da linhagem Lewis infectados experimentalmentept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filemachado_gc_tcc_botib.pdf-
dc.identifier.aleph000611093-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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