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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120039
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dc.contributor.advisorAnaruma, Carlos Alberto [UNESP]-
dc.contributor.authorMontezel, Maíra de Souza-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:23:27Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:41:01Z-
dc.date.available2015-03-23T15:23:27Z-
dc.date.available2016-10-25T20:41:01Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationMONTEZEL, Maíra de Souza. Células satélite e regeneração muscular. 2009. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120039-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120039-
dc.description.abstractEmbora os núcleos das fibras musculares esqueléticas não se dividam, o músculo tem uma pequena capacidade de reconstituição. As células satélites são as responsáveis pela regeneração do músculo esquelético e ajustes induzidos pelo exercício. Células satélites são pequenas células miogênicas mononucleadas, fusiformes, dispostas paralelamente às fibras musculares dentro da lâmina basal que envolve as fibras e só podem ser identificadas no microscópio eletrônico. Essas células contribuem para o crescimento do músculo no embrião e no período pósnatal e são quiescentes no adulto. Têm potencial para, quando ativadas, se diferenciarem em mioblastos, se duplicarem ou migrarem para região lesionada e fundirem-se às células musculares acelerando o processo regenerativo. Vários são os fatores que estimulam essas funções (IGF-I, FGF, citocinas, etc.), sendo que o exercício pode potencializar a produção deles. A regeneração é uma adaptação que ocorre no músculo esquelético em resposta ao traumatismo. Este processo tem sido descrito desde o final do século XIX, mas somente nos últimos trinta anos foi realmente compreendida a capacidade regenerativa das fibras musculares esqueléticas. O reparo tecidual é comum a todos os tecidos do organismo e envolve ações integradas entre células, matriz e mensageiros químicos, visando restaurar, no menor período de tempo possível, a integridade do tecido e o equilíbrio biológico. A regeneração pode ser divida em três fases: fase inflamatória, fase proliferativa e fase de remodelagem. Este trabalho tem como objetivo realizar uma revisão sobre as células satélite e seu papel na regeneração muscular a fim de sistematizar o que pesquisadores de diversas tem publicado sobre o tema atualmente.pt
dc.format.extent36 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectMedicina esportivapt
dc.subjectFibra muscularpt
dc.titleCélulas satélite e regeneração muscularpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filemontezel_ms_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000607472-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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