You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120356
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSouza, Vinicius Castro [UNESP]-
dc.contributor.authorOsoegawa, Diego Ken-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:26:06Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:41:52Z-
dc.date.available2015-03-23T15:26:06Z-
dc.date.available2016-10-25T20:41:52Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationOSOEGAWA, Diego Ken. Herbários podem atuar como banco de germoplasma para o cerrado paulista?. 2012. 112f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120356-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120356-
dc.description.abstractDiante do fato da existência de inúmeros diásporos preservados em exsicatas nos herbários e da necessidade de se desenvolverem novas práticas conservacionistas esta pesquisa buscou avaliar a capacidade de um herbário de atuar como banco de germoplasma complemetar através da propagação de espécies vegetais pela germinação sementes retiradas de exsicatas. O estudo teve como foco espécies típicas do cerrado lato sensu, pois estas tiveram uma trajetória evolutiva com pressões de queimadas naturais, o que provavelmente proporciona às sementes destas espécies maior resistência à dessecassão provocada pelo processo de herborização. Foram utilizados apenas propágulos que apresentavam maturação completa no momento de coleta. Estes provieram de duplicatas do herbário ESA (sediado na ESALQ - USP – Piracicaba). Os testes de germinação foram realizados em substrato de vermiculita fina peneirada, previamente esterelizada, e conduzidos em câmaras de germinação tipo B.O.D. (Biochemical Oxygen Demand) sob fotoperíodo por 24 horas e temperatura constante de 25°C. Estes foram mantido e avaliados 3 vezes por semana durante 60 dias. A pesquisa abrangeu 80 espécies, 25 famílias e um total de 1346 sementes. O N amostral de cada espécie variou de 1 a 30, dependendo da disponibilidade do material. Não foram realizados métodos de quebra de dormência, mas mesmo assim praticamente todas as sementes apresentaram embebissão, com excessão de 8 sementes de Stryphnodendron adstringens. Sementes de cinco espécies germinaram, o que representa que representam 6,25% (N=80) do total de espécies. Elas petencem à duas famílias: Cochlospermum regium e Cochlospermum vitifolium da família Bixaceae e Bowdichia virgiloides, Hymenaea stigonocarpa e Stryphnodendron adstringens da família Fabaceae. A germinação ocorreu entre 10 e 30 dias após a montagem dos testes... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent112f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectHerbariospt
dc.subjectCerradospt
dc.subjectGermoplasma vegetal - Recursospt
dc.subjectSementespt
dc.subjectGerminaçãopt
dc.subjectSementes - Viabilidadept
dc.subjectSementes - Dormênciapt
dc.titleHerbários podem atuar como banco de germoplasma para o cerrado paulista?pt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileosoegawa_dk_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000715157-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.