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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120416
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSchlittler, Flávio Henrique Mingante [UNESP]-
dc.contributor.authorPassaro Junior, Eduardo-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:26:38Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:42:00Z-
dc.date.available2015-03-23T15:26:38Z-
dc.date.available2016-10-25T20:42:00Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationPASSARO JUNIOR, Eduardo. Um contexto histórico e sócio-ambiental dos povos da floresta do Acre: ensaio sobre história recente desses povos e as políticas públicas estaduais do Governo da Floresta. 2012. 38 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2012.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120416-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120416-
dc.description.abstractO Estado do Acre, território mais recentemente incorporado ao Brasil, até meados do século XIX apresentava em seu território apenas povos tribais ameríndios, que lá habitavam desde milênios. O histórico de povoamento mais recente do estado (a partir da segunda metade do século XIX) está atrelado com o mercado internacional da borracha, a região foi o destino de milhares de pessoas em busca de fazer a vida explorando as seringueiras. A partir de então uma série de disputas fundiárias ocorreram na região, o que foi um dos fatores que influenciaram na conformação da sociedade acreana. O movimento ambientalista surgiu no estado como resultado dessas disputas fundiárias na segunda metade do século XX. No final da década 90 o governo estadual, assimilando o discurso ambientalista, assume o governo com a Frente Popular do Acre, composta por uma série de partidos, com o autodenominado “Governo da Floresta” e usando o neologismo “florestania” como símbolo do projeto do governo. Apesar de utilizar amplamente em seu discurso temáticas ambientais e dos povos da floresta, acabou ao longo dos anos tendo atitudes com um cunho mais doutrinador do que emancipador. A discrepância entre a prática e o discurso do “Governo da Floresta” é então analisada a partir de conceitos como “Ecologia dos Saberes” e “Biopoder”, conceitos que auxiliam na identificação das atitudes de cunho doutrinador postas em prática pelo governo. Considerando como “ecologia dos saberes” aquela forma de conhecimento que tem a premissa um reconhecimento da pluralidade de conhecimentos heterogêneos que em interações sustentáveis e dinâmicas entre eles não comprometem suas autonomias e “biopoder” como aquela forma de poder que exerce a sua dominação sobre a própria vida da população, estabelecendo como é que esses devem viverpt
dc.format.extent38 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEcologiapt
dc.subjectPoliticas publicaspt
dc.subjectPopulação ruralpt
dc.subjectFlorestaniapt
dc.subjectAcrept
dc.titleUm contexto histórico e sócio-ambiental dos povos da floresta do Acre: ensaio sobre história recente desses povos e as políticas públicas estaduais do Governo da Florestapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filepassarojunior_e_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000715171-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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