You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12082
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorMagalhães, Daniela Mendes dos Santos-
dc.contributor.authorKawaguchi, Inês Aparecida Laudares-
dc.contributor.authorDias, Adriano-
dc.contributor.authorCalderon, Iracema de Mattos Paranhos-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:35:10Z-
dc.date.available2014-05-20T13:35:10Z-
dc.date.issued2013-06-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-311X2013000600008-
dc.identifier.citationCadernos de Saúde Pública. Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz, v. 29, n. 6, p. 1109-1120, 2013.-
dc.identifier.issn0102-311X-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12082-
dc.description.abstractEste estudo descritivo coletou informações sociodemográficas, obstétricas e relacionadas ao diagnóstico e tratamento da gestante/puérpera e parceiro das 67 gestantes/puérperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificação, usuárias de maternidades públicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informações do acompanhamento clínico e laboratorial recebido pela criança vieram do prontuário médico hospitalar, fichas de notificação compulsória e Cartão da Criança. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequação foi a ausência (83,6%) ou inadequação do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um terço necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentação terapêutica no pré-natal. Dos recém-nascidos com sífilis congênita, 48% fizeram estudo radiográfico, 42% passaram por punção liquórica e 36% deles não receberam qualquer tipo de intervenção. Nota-se, assim, que a qualidade do pré-natal recebido pela gestante não é suficiente para garantir o controle da sífilis congênita e o alcance da meta de incidência da doença.pt
dc.description.abstractEl presente estudio descriptivo está basado en datos sociodemográficos, obstétricos, además se encuentra relacionado con el diagnóstico y tratamiento de la embarazada, así como de su pareja, en un grupo de 67 gestantes inscritas en el Sistema Nacional de Vigilancia Sanitaria, usuarias del servicio de maternidad público en el Distrito Federal, Brasil, a partir de 2009 hasta 2010. La información, seguimiento clínico y de laboratorio recibidos sobre los niños provenían de historiales hospitalarios. Un 41,8% de las mujeres embarazadas fueron tratadas correctamente, no obstante, la razón principal de la inadecuación en el tratamiento fue la ausencia del mismo en un 83,6% o el tratamiento inadecuado del compañero en un 88,1%. Más de un tercio tuvo que ser sometida a un nuevo tratamiento en la maternidad, debido a la falta de documentación sobre la terapéutica prenatal recibida. A un 48% de los recién nacidos con sífilis congénita se les realizó un estudio radiográfico, al 42% punción lumbar y el 36% de ellos no recibieron ningún tipo de intervención. Por lo tanto, es evidente que la calidad del servicio prenatal recibido por las mujeres embarazadas no es suficiente para asegurar el control de la sífilis congénita.es
dc.description.abstractThis descriptive study collected socio-demographic, obstetric, and diagnostic and treatment-related data from pregnant and postpartum women and their partners, for the 67 pregnant or postpartum women reported with syphilis to the National System of Diseases of Notification, users of public maternity hospitals in the Federal District of Brazil from 2009 to 2010. Data on clinical and laboratory follow-up of the newborn were obtained from the hospital patient charts, compulsory notification forms, and Infant Health Cards. of the pregnant women, 41.8% were adequately treated; the main reason for inadequate treatment was the absence (83.6%) or inadequate treatment of the partner (88.1%). More than a third required repeat treatment at the maternity hospital due to lack of documentation of treatment during the prenatal period. of the newborns diagnosed with congenital syphilis, 48% received radiographic investigation, 42% received a spinal tap, and 36% failed to receive any kind of intervention. Thus, the quality of prenatal care was insufficient to guarantee the control of congenital syphilis and achieve the goal of reducing incidence of the disease.en
dc.format.extent1109-1120-
dc.language.isopor-
dc.publisherEscola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, Fundação Oswaldo Cruz-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectSífilis Congênitapt
dc.subjectCuidado Pré-Natalpt
dc.subjectSaúde Materno-Infantilpt
dc.subjectSífilis Congénitaes
dc.subjectAtención Prenatales
dc.subjectSalud Materno-Infantiles
dc.subjectCongenital Syphilisen
dc.subjectPrenatal Careen
dc.subjectMaternal and Child Healthen
dc.titleSífilis materna e congênita: ainda um desafiopt
dc.title.alternativeSífilis materna y congénita: un desafíoes
dc.title.alternativeMaternal and congenital syphilis: a persistent challengeen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionSecretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationSecretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.identifier.doi10.1590/S0102-311X2013000600008-
dc.identifier.scieloS0102-311X2013000600008-
dc.identifier.wosWOS:000320461500008-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0102-311X2013000600008.pdf-
dc.relation.ispartofCadernos de Saúde Pública-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.