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http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120962
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Fereira, Danilo Moretti [UNESP] | - |
dc.contributor.advisor | Vieira, Gustavo Henrique [UNESP] | - |
dc.contributor.author | Santoro, Marcos Leite | - |
dc.date.accessioned | 2015-03-23T15:28:15Z | - |
dc.date.accessioned | 2016-10-25T20:43:09Z | - |
dc.date.available | 2015-03-23T15:28:15Z | - |
dc.date.available | 2016-10-25T20:43:09Z | - |
dc.date.issued | 2009 | - |
dc.identifier.citation | SANTORO, Marcos Leite. Estudos moleculares das regiões cromossômicas 7q31 e 7q34 em portadores de gagueira persistente familial. 2009. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas - Modalidade Médica) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2009. | - |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/120962 | - |
dc.identifier.uri | http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/120962 | - |
dc.description.abstract | A gagueira é um distúrbio no ritmo da fala no qual o indivíduo sabe precisamente o que quer dizer, mas ao mesmo tempo é incapaz de dizê-lo devido à repetição involuntária, ao prolongamento ou à cessação do som. Este distúrbio da comunicação acomete cerca de 1 a 2 % da população mundial, e esta freqüência varia de acordo com a idade, sendo mais comum em crianças com idade pré-escolar (de 2,4 a 5%); e com o sexo (3 M : 1 F). Desde a década de 50 a gagueira vem sendo estudada por fonoaudiólogos e geneticistas. Vários fatores são tidos na literatura como de risco para o desenvolvimento da gagueira persistente, dentre os quais destacamos: idade, sexo, tipo e tempo de duração das disfluências, outros distúrbios fonoaudiológicos, características secundárias, fatores genéticos, comportamentos familiares e outros. Desta forma, a gagueira não deve ser tratada como uma entidade nosológica única, pois apresenta característica multidimensional e multifatorial. Dentre os principais fatores que sugerem etiologia genética para a gagueira destacamos: 1)Gagueira presente em agregados familiais; 2)Maior probabilidade de se desenvolver em indivíduos consanguíneos; 3)Semelhança dos traços fenotípicos característicos, independente da língua e cultura; 4)Maior concordância entre gêmeos monozigóticos do que em gêmeos dizigóticos. A triagem genômica em famílias de gagos provenientes do Paquistão, e dos Estados Unidos, Suécia e Israel indicaram uma possível ligação da gagueira com o cromossomo 7. O objetivo deste trabalho foi a análise de ligação nas regiões cromossômicas 7q31 e 7q34 através de marcadores microssatélites em 31 famílias brasileiras com gagueira persistente, com mais de um indivíduo gago em idade acima de 6 anos. Utilizou-se para a classificação da gagueira, o SSI aplicado por profissionais especializados nesta disfluência... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) | pt |
dc.language.iso | por | - |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.source | Aleph | - |
dc.subject | Gagueira | pt |
dc.subject | Disturbios da fala - Aspectos genéticos | pt |
dc.subject | Genética | pt |
dc.title | Estudos moleculares das regiões cromossômicas 7q31 e 7q34 em portadores de gagueira persistente familial | pt |
dc.type | outro | - |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (UNESP) | - |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | - |
dc.identifier.file | santoro_ml_tcc_botib.pdf | - |
dc.identifier.aleph | 000637026 | - |
Appears in Collections: | Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp |
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