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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121083
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPagnocca, Fernando Carlos [UNESP]-
dc.contributor.advisorAvila, Thais Bezerra Claudio de [UNESP]-
dc.contributor.authorSavietto, Abigail-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:28:40Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:43:24Z-
dc.date.available2015-03-23T15:28:40Z-
dc.date.available2016-10-25T20:43:24Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationSAVIETTO, Abigail. Estudo da atividade antibacteriana in vitro de ativos desodorantes em solução hidroalcoólica. 2013. 39 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121083-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121083-
dc.description.abstractAs estruturas da derme como os folículos pilosos e os ductos das glândulas sudoríparas e de óleo, proporcionam uma via de passagem por onde os micro-organismos atingem os tecidos mais profundos da pele. A transpiração fornece umidade e alguns nutrientes para o crescimento microbiano (TORTORA, 2012). Dentre os vários gêneros de bactérias que constituem a microbiota residente das axilas, encontram-se o Staphylococcus e o Micrococcus, responsáveis pelo odor do ácido isovalérico, o odor caracterísitico das axilas. Estão presentes também bactérias do gênero Corynebacterium, responsáveis pelo odor axilar pungente dos esteróides androgênicos (JACKMAN & NOBLE, 1983). O método mais eficaz de inibir a produção de exoenzimas bacterianas responsáveis pelo mau odor axiliar são as composições desodorantes. O método consiste em produzir um veículo cosmético (emulsão, suspensão em gás, composição hidroalcoólica, entre outros) e adicionar um ativo desodorante dissolvido ou em suspensão, que tem como propriedade a inibição da produção das exoenzimas bacterianas que levam à produção dos cheiros desagradáveis. (EIGEN & FROEBE, 1997). Neste trabalho testamos a suscetibilidade de três espécies de bactérias semelhantes às que compõem a microbiota permanente das axilas (Staphylococcus aureus ATCC 6538, Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 e Corynebacterium xerosis ATCC 373), frente a três formulações cosméticas hidroalcoólicas de desodorantes em spray contendo ativos desodorantes. Utilizamos também a linhagem Escherichia coli ATCC 8739, pois esta enterobactéria pode estar presente nas axilas principalmente pelo contato destas com as mãos (BORICK & SARRA, 1960). A metodologia utilizada para os testes foi baseada na norma M7-A7 (CLSI, 2006), que trata dos testes de sensibilidade a agentes antimicrobianos por diluição para bactérias de crescimento aeróbico. A fórmula desodorante que teve melhor desempenho sobre...pt
dc.format.extent39 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectMicroorganismospt
dc.subjectMicrobiotapt
dc.subjectFisiologiapt
dc.subjectMicrobiologiapt
dc.subjectEnzimaspt
dc.subjectControle de odorpt
dc.subjectDesodorantespt
dc.titleEstudo da atividade antibacteriana in vitro de ativos desodorantes em solução hidroalcoólicapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000776074.pdf-
dc.identifier.aleph000776074-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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