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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121545
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dc.contributor.advisorSilva, Márcia Guimarães da [UNESP]-
dc.contributor.authorTavares, Thalita de Almeida-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:29Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:22Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:29Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:22Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationTAVARES, Thalita de Almeida. Vaginose Bacteriana: Identificação e quantificação de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp e Megasphaera sp. 2010. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biomédicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121545-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121545-
dc.description.abstractA vaginose bacteriana (VB) é a alteração de flora vaginal mais freqüente em mulheres em idade fértil e se caracteriza pela substituição dos lactobacilos por outras espécies bacterianas. Inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas estão associadas à VB, como a doença inflamatória pélvica, o aumento da vulnerabilidade à aquisição do HIV, a corioamnionite clínica e histológica e o baixo peso ao nascimento. Estudos recentes demonstraram que várias espécies até então raramente ou nunca isoladas em laboratório são associadas à VB. O Objetivo desse estudo foi avaliar a freqüência de isolamento de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. em gestantes com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo de corte transversal prospectivo. Foram incluídas no estudo 88 gestantes com diagnóstico de VB, atendidas no Centro de Saúde Escola da UNESP no período de janeiro a setembro de 2010. Durante o exame especular e utilizando-se zaragatoas estéreis, foram coletadas amostras da parede vaginal para a confecção dos esfregaços vaginais em lâminas. O exame a fresco foi utilizado para o diagnóstico de vaginite aeróbia, de acordo com os critérios descritos por Donders et al. (2002). Os esfregaços vaginais corados pelo método de Gram, foram utilizados para o diagnóstico de flora normal, intermediária e VB de acordo com os critérios de Nugent et al. (1991). Em seguida, 5 mL de solução fisiológica foi injetada com seringa estéril na parede vaginal posterior, e após homogeneização dessa solução com o auxílio de espátula, o conteúdo foi coletado. Os lavados vaginais coletados foram centrifugados e os pellets armazenados para posterior detecção de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp. e Megasphaera sp. pela técnica de PCR em tempo real. Do total das 88 amostras de VB, 46 (52,3%) foram positivas para os 3 microrganismos pesquisados e apenas ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônicos abaixo)pt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectVagina - Doençaspt
dc.subjectReação em cadeia de polimerasept
dc.subjectBacteriosespt
dc.subjectMulheres grávidaspt
dc.titleVaginose Bacteriana: Identificação e quantificação de Atopobium vaginae, Leptotrichia sp e Megasphaera sppt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filetavares_ta_tcc_botib.pdf-
dc.identifier.aleph000700021-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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