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dc.contributor.advisorKokubun, Eduardo [UNESP]-
dc.contributor.advisorNakamura, Priscila Missaki [UNESP]-
dc.contributor.authorTibúrcio, Rafael Santos-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:31Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:26Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:31Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:26Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationTIBÚRCIO, Rafael Santos. Efeitos da fadiga relacionada ao trabalho sobre a força manual em funcionários do restaurante universitário e da administração do IGCE da Unesp. 2010. 25 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121579-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121579-
dc.description.abstractTêm-se preocupado cada vez mais com a saúde do trabalhador manual, que vem sendo prejudicada com as altas demandas de trabalho repetitivo sem a devida recuperação, aumentando os riscos de lesão. A fadiga muscular tem se mostrado um importante fator responsável pelo aumento do risco de lesão, pois deixa a musculatura enrijecida e com pouca resistência muscular para suportar a demanda de trabalho. Este estudo pretende evidenciar a diminuição da força de resistência muscular devido ao acúmulo de fadiga residual do trabalho, através da dinamometria manual. Foram escolhidos 16 sujeitos, funcionários do Restaurante Universitário e da administração do Instituto de Geociências (IGCE) da UNESP campus Rio Claro, que realizam trabalho manual repetitivo. Entre os 16 sujeitos, haviam 11 mulheres (com média de idade 48,8 ± 12,4, e média de IMC 26,9 ± 4,8) e 5 homens (com média de idade 45,9 ± 14,8 e média de IMC 25,3 ± 6,5). Foi realizado o teste de preensão manual onde os sujeitos realizavam 10 contrações rápidas e de máxima força, com intervalo de 3 segundos entre cada contração, mas foram utilizadas para análise as contrações 1, 5 e final.. O teste foi realizado com ambas as mãos na Segunda-feira e na Sexta-feira, no período da manhã e da tarde. Analisando-se os resultados obtidos para a mão não-dominante, pudemos observar uma queda nos valores de média de força manual ao longo das contrações, sendo que na sexta-feira a queda é maior que na segunda-feira, e à tarde a queda é maior que no período da manhã. Para a mão dominante, essa queda maior ocorreu na sextafeira à tarde, momento de maior acúmulo de fadiga residual. Podemos concluir com este estudo, que a fadiga residual do trabalho interfere na queda de desempenho de força dos funcionários, sendo a mão não-dominante mais influenciada pela fadiga...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent25 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectGinásticapt
dc.subjectExercícios terapêuticospt
dc.subjectTrabalho - Aspectos fisiologicospt
dc.subjectTeste de esforçopt
dc.subjectLesões por esforços repetitivospt
dc.subjectSaude e trabalhopt
dc.subjectGinástica laboralpt
dc.subjectDinamometriapt
dc.titleEfeitos da fadiga relacionada ao trabalho sobre a força manual em funcionários do restaurante universitário e da administração do IGCE da Unesppt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filetiburcio_rs_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.orcid0000-0002-9404-3444-
dc.identifier.aleph000633267-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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