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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121587
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dc.contributor.advisorTakaki, Massanori [UNESP]-
dc.contributor.authorTofanello, Vanessa Regina-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:27Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:32Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:27Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationTOFANELLO, Vanessa Regina. Análise da atividade de peroxidases e polifenoloxidases em diferentes órgãos vegetativos de espécies arbóreas nativas de diferentes grupos sucessionais. 2011. 37 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121587-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121587-
dc.description.abstractAs formações vegetais são altamente dinâmicas e dependem principalmente da taxa de crescimento das espécies vegetais, entretanto, esta está intimamente relacionada e suscetível a estresses abióticos, como elevada ou baixa radiação solar, temperaturas extremas, e bióticos, como taque de patógenos e de herbívoros, o que faz com que as plantas necessitem de um sistema de defesa altamente eficiente o qual consiste na atuação de compostos secundários, e de enzimas como por exemplo peroxidases e polifenoloxidases. A atividade das peroxidases constitui a mais importante via do sistema de defesa vegetal a patógenos no que se refere a cicatrização de ferimentos e à herbivoria, propiciando um aumento da lignificação nos tecidos lesados, o que aumenta a resistência dos mesmos, dificultando assim a ocorrência de novas lesões. Quanto às polifenoloxidases, também pertencentes ao grupo das oxidorredutases, são enzimas que também atuam diretamente na via de defesa das plantas ao ataque de patógenos e na cicatrização de ferimentos e processos de senescência. Por meio da extração e análise da atividade de Peroxidases e Polifenoloxidases em porção de raiz, caule, ápice e em folhas de indivíduos de Erythrina speciosa Andrews, Eugenia uniflora L., Hevea brasiliensis M. Arg., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch, Pachira aquatica Aubl. e Psidium guajava L., obteve-se comportamento pioneiro para as espécies Eugenia uniflora L., Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang, Joannesia princeps Vell. e Psidium guajava L., e comportamento não-pioneiro para as espécies Erythrina speciosa Andrews, Hevea brasiliensis M. Arg., Licania tomentosa (Benth.) Fritsch e Pachira aquatica Aubl.. Dessa maneira foi possível verificar que a análise da atividade peroxidásica... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent37 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPeroxidasept
dc.subjectFisiologia vegetalpt
dc.subjectBotânicapt
dc.subjectPeroxidaçãopt
dc.subjectEnzimaspt
dc.titleAnálise da atividade de peroxidases e polifenoloxidases em diferentes órgãos vegetativos de espécies arbóreas nativas de diferentes grupos sucessionaispt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filetofanello_vr_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000691679-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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