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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121599
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorPignatari, Antônio Carlos Campos [UNESP]-
dc.contributor.advisorCunha, Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da [UNESP]-
dc.contributor.authorTomita, Evelyn Satie-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:32Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:29Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:32Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:29Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifier.citationTOMITA, Evelyn Satie. Diversidade genética em Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina em isolados de pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas de Botucatu. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biomédicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2011.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121599-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121599-
dc.description.abstractStaphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectBacteriologia - Cultura e meios de culturapt
dc.subjectBacterias patogenicaspt
dc.subjectSangue - Doençaspt
dc.subjectDrogas - Resistencia em microorganismospt
dc.titleDiversidade genética em Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina em isolados de pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas de Botucatupt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filetomita_es_tcc_botib.pdf-
dc.identifier.aleph000701377-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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