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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121684
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dc.contributor.advisorSantos, Flavio Antonio Maës dos [UNESP]-
dc.contributor.advisorVieira, Simone Aparecida [UNESP]-
dc.contributor.advisorAlves, Luciana Ferreira [UNESP]-
dc.contributor.authorVeiga, Larissa Giorgeti-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:38Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:39Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:38Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:39Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationVEIGA, Larissa Giorgeti. Variação do estoque de madeira morta em diferentes altitudes de floresta ombrófila densa atlântica. 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121684-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121684-
dc.description.abstractAs florestas tropicais são naturalmente amplos reservatórios de carbono devido à alta produtividade e extensão (Malhi et al. 2000). Em termos do ciclo do carbono, o papel das florestas tropicais como fonte ou sumidouro de CO2 tem sido amplamente debatido (Saleska et al. 2003), portanto, estudos sobre a capacidade de estoque de carbono destes ecossistemas são particularmente relevantes para compreendermos a dinâmica do CO2 para o atual ciclo global do carbono e para compreender o potencial desses ecossistemas atuarem como sumidouro ou fontes de CO2. O objetivo do presente estudo foi verificar se a biomassa de madeira morta acima do solo varia com a altitude (5-50m e 50-500m) em uma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) para entender como o estoque de carbono dessa necromassa varia entre os locais, estoque esse que é matéria prima para liberação de CO2 para atmosfera pelo processo de decomposição. Para estimar a necromassa em pé foram consideradas todas as árvores mortas em pé com diâmetro na altura do peito (DAP = 1,3 metros de altura) maior que 4,8 cm (ou PAP > ou igual a 15 cm), de acordo com protocolo proposto pelo RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais). Todas as árvores mortas em pé foram quantificadas e classificadas a partir da verificação do estado de decomposição da casca de cada indivíduo em quatro classes de decomposição, que possuem diferentes densidades de madeira relacionadas ao estágio de decomposição. A biomassa de madeira morta acima do solo variou com a altitude (figura 2). Essa variação foi de 1,14 Mg ha-1 (parcela B, Terras Baixas) a 7,57 Mg ha-1 (parcela J, F.O.D. Submontana). Em relação às fitofisionomias, houve uma variação de 8,40 Mg ha-1 (Terras Baixas) a 18,38 Mg ha-1 (F.O.D. Submontana)pt
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectFlorestaspt
dc.subjectEcologia vegetalpt
dc.subjectMata Atlânticapt
dc.titleVariação do estoque de madeira morta em diferentes altitudes de floresta ombrófila densa atlânticapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileveiga_lg_tcc_bot.pdf-
dc.identifier.aleph000611588-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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