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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121692
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dc.contributor.advisorTakaki, Massanori [UNESP]-
dc.contributor.authorVenancio, Maria Manuela Hashimoto-
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:38Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:44:40Z-
dc.date.available2015-03-23T15:29:38Z-
dc.date.available2016-10-25T20:44:40Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationVENANCIO, Maria Manuela Hashimoto. Classificação do grupo sucessional de espécies nativas por análise do processo de estiolamento de plântulas. 2010. 73 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121692-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121692-
dc.description.abstractAs plantas apresentam moléculas que detectam a luz, entre elas estão os fitocromos que detectam mudanças na qualidade da luz nas regiões de vermelho (V) e vermelho-extremo (VE). O fitocromo age no crescimento das plantas possibilitando-as perceber o sombreamento por outras plantas, o que pode ocasionar no processo de estiolamento, ou seja, alongamento do caule. Assim, conforme aumenta o sombreamento, a razão V:VE diminui. Nas plantas de sol, quanto maior a proporção de VE, maior a taxa de estiolamento, enquanto que as plantas de sombra mostram pouca ou nenhuma redução na taxa de alongamento dos caules. Na sucessão florestal as plantas podem ser classificadas como pioneiras, sendo aquelas dependentes de luz e intolerantes à sombra, e as de transição ou clímax, que são tolerantes à sombra. Assim, este trabalho teve o intuito de analisar o processo de estiolamento de plântulas de espécies arbóreas nativas selecionadas, mantidas em condições de luz diferentes e correlacionar com a classe seral correspondente citada na literatura. As seguintes espécies foram analisadas: Bixa orellana, Caesalpinia peltophoroides, Dalbergia nigra, Erythrina speciosa, Eugenia uniflora, Hevea brasiliensis, Hymenaea courbaril, Licania tomentosa, Pachira aquatica, Piptadenia gonoacantha, Psidium guajava, Schizolobium parahyba. Todos os experimentos foram desenvolvidos no jardim experimental da UNESP de Rio Claro. As espécies foram expostas a seis condições luminosas diferentes, com razão V:VE de: 0,1; 0,19; 0,21; 0,35; 1,15 e 1,17. E radiação solar incidente de: 3,16UM; 44,78UM; 27,7UM; 73,54UM; 1987,00UM; 1453,00UM. Foram tiradas medidas do comprimento dos hipocótilos e epicótilos. Posteriormente foram realizadas análises estatísticas com nível de significância de 5%. As espécies consideradas pioneiras foram D. nigra e S. parahyba. E as espécies classificadas como não pioneiras foram:... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent73 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectBotânicapt
dc.subjectFitocromopt
dc.subjectSucessão ecologicapt
dc.subjectRelação V:VEpt
dc.titleClassificação do grupo sucessional de espécies nativas por análise do processo de estiolamento de plântulaspt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filevenancio_mmh_tcc_rcla.pdf-
dc.identifier.aleph000633203-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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