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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121878
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dc.contributor.advisorCanola, Júlio Carlos [UNESP]-
dc.contributor.advisorNeves, Camila de Castro [UNESP]-
dc.contributor.authorMelo, Denise Gomes de-
dc.date.accessioned2015-04-09T12:28:08Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:45:04Z-
dc.date.available2015-04-09T12:28:08Z-
dc.date.available2016-10-25T20:45:04Z-
dc.date.issued2014-07-04-
dc.identifier.citationMELO, Denise Gomes de. Retrospecto de lesões radiológicas da cabeça de cães e gatos. 2014. xii, 71 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121878-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/121878-
dc.description.abstractHead injuries are frequently observed in small animal clinics, and regional anatomical knowledge is extremely important to good clinical and radiographic evaluation. Due to this demand and shortage of compilations of radiographic studies of the various head injuries, a retrospective radiographic study was conducted, reviewing radiographs of 669 dogs and 76 cats, of the file from the Radiology Division of the Veterinary Hospital Governor Laudo Natel (HV) of Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, of Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), in Jaboticabal, SP, from July 2001 to July 2012. From the same file, were reassessed tomographic images of seven dogs obtained during the period June 2011 to September 2013. The frequency, location and type of head injury were correlated to species, sex, age and breed of animals. The dogs were the most observed, with the mongrel dogs, Poodles and Dobermann the most frequent breeds. In cats, there was a prevalence of mongrel cats. The percentage of males and females was similar and animals with more than eight years of age and 2 years to 7 years and 11 months old were most frequently observed. In dogs, the most common changes were soft tissue swelling without bone involvement, in submandibular area, occipital dysplasia and jaw fractures. In cats, a prevalence of mandibular fractures, soft tissue swelling, without bone involvement, in other regions except the submandibular area and increases radiopacity in the nasal cavity without bone involvement were observed. The frequencies observed in this study are consistent with those described in the literature. We conclude that by performing radiography it is possible to diagnose most bone head injuries, with the exception of brain tumors, that should be evaluated with computed tomographyen
dc.description.abstractAs afecções em cabeça são observadas frequentemente na clínica de pequenos animais, sendo de extrema importância o conhecimento anatômico regional para uma boa avaliação clínica e radiográfica. Devido a essa demanda e carência de compilações de estudos radiográficos das diversas afecções em cabeça, foi realizado estudo radiográfico retrospectivo, reavaliando radiografias de 669 cães e 76 gatos, do arquivo do Setor de Radiologia do Hospital Veterinário “Governador Laudo Natel” (HV), da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual Paulista (FCAV/UNESP), Câmpus de Jaboticabal, SP, no período de julho de 2001 a julho de 2012. Do mesmo arquivo foram avaliadas imagens tomográficas de sete cães obtidas durante o período de junho de 2011 a setembro de 2013. Foram correlacionados a frequência, a localização e o tipo das lesões cranianas com a espécie, o sexo, a faixa etária e a raça dos animais. A espécie canina foi a mais observada, sendo os cães sem padrão racial definido, os Poodles e os Pinschers os mais frequentes. Nos felinos, houve uma prevalência dos animais sem padrão racial definido. O porcentual de machos e fêmeas foi semelhante e animais com mais de oito anos e os de 2 anos a 7 anos e 11 meses foram os mais observados. Em cães, as alterações mais comuns foram os aumentos de volume de tecidos moles, sem envolvimento ósseo, em região submandibular, a displasia do occipital e as fraturas de mandíbulas. Já em felinos, foram observadas uma prevalência de fraturas de mandíbula, aumentos de volume de tecidos moles, sem envolvimento ósseo, em outras regiões exceto a submandibular e aumentos de radiopacidade em cavidade nasal, sem envolvimento ósseo. As frequências observadas neste trabalho condizem com as descritas na literatura. Conclui-se que com a radiografia é possível diagnosticar a maioria das lesões ósseas em cabeça, com exceção das neoplasias ...pt
dc.format.extentxii, 71 p. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCãopt
dc.subjectGatopt
dc.subjectVeterinária de pequenos animaispt
dc.subjectRadiografia veterinariapt
dc.subjectTomografiapt
dc.subjectRadiação ionizantept
dc.subjectCraniopt
dc.subjectVeterinary radiographypt
dc.titleRetrospecto de lesões radiológicas da cabeça de cães e gatospt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000815081.pdf-
dc.identifier.aleph000815081-
dc.identifier.capes33004102069P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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