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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/122173
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dc.contributor.advisorRibeiro, Arilda Ines Miranda [UNESP]-
dc.contributor.authorPrado, Vagner Matias do-
dc.date.accessioned2015-04-09T12:28:26Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:45:43Z-
dc.date.available2015-04-09T12:28:26Z-
dc.date.available2016-10-25T20:45:43Z-
dc.date.issued2014-09-05-
dc.identifier.citationPRADO, Vagner Matias do. Entre ditos e não ditos: a marcação social de diferenças de gênero e sexualidade por intermédio das práticas escolares da Educação Física. 2014. 258 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Tecnologia, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/122173-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/122173-
dc.description.abstractPhysical education is part and parcel of the discursive systems that construct representations of standardized behaviors in our society. Sporting a different physique than that set by the commonly accepted standards of health and beauty, not adhering to socially appropriate gender behaviors, or running afoul of the system of cultural intelligibility that demands a causal and ordered relationship between sex, gender and sexuality are markers that indicate differences in physical education classes at school. By relying on the theoretical framework of poststructuralist studies and queer theory, we aim to understand how the discourses used by the discipline produce standards for gender and sexuality, using heterosexuality as a normative baseline. We researched subjects who questioned the standards of heterosexual normality as represented in academic spaces and how they built the defenses that allowed them to transit in these spaces. The survey was developed with young gay adults in the city of Presidente Prudente - SP. Through the use of socioeconomic questionnaires and the development of six (6) semi-structured interviews, we analyzed reports of the experiences of the subjects, who self-represent as homosexuals, from their recollections of physical education classes throughout basic education. The results obtained indicate that Physical Education is managed by the regulatory gender mechanisms in which heterosexuality is taken as a standard of normality. Subjects who did not demonstrate hegemonic masculinity, as grounded in the notion of virility and female subjugation, are constant targets of labeling that aim to materialize their lack of adequacies in the school setting and, more specifically, within the context of physical education classes.en
dc.description.abstractA Educação Física se encontra inserida em sistemas discursivos que constroem representações sobre condutas normalizadas em nossa sociedade. Ostentar um corpo diferente dos padrões de saúde e beleza instituídos, não se adequar aos comportamentos sociais “apropriados” segundo seu gênero, ou transgredir o sistema de inteligibilidade cultural que prediz uma relação causal e ordenada entre sexo, gênero e sexualidade são marcadores que denunciam algumas “diferenças” durante aulas de educação física na escola. Ao contar com o aporte teórico de estudos pós-estruturalistas e da teoria queer, objetivamos compreender de que maneira os discursos utilizados pela disciplina produzem marcas associadas ao gênero e a sexualidade, tendo a heterossexualidade como base normativa. Investigamos como sujeitos que questionam os padrões de normalidade heterossexual são representados nos espaços escolares e como constroem resistências para transitarem por eles. A pesquisa foi desenvolvida junto a jovens adultos gays no município de Presidente Prudente – SP. Através da aplicação de questionários socioeconômicos e da elaboração de seis (6) entrevistas semiestruturadas, analisamos relatos sobre vivências de sujeitos, que se autorrepresentam enquanto homossexuais, a partir de suas rememorações sobre aulas de educação física na Educação Básica. Os resultados obtidos apontam que a Educação Física escolar é gerenciada pelos mecanismos reguladores de gênero na qual a heterossexualidade é tomada como padrão de normalidade. Sujeitos que não performatizam a masculinidade hegemônica, ou pautada na noção de virilidade e subjugação do feminino, são alvos constantes de marcações de diferenças que objetivam “materializar” suas “não adequações” no cenário escolar e, mais especificamente, durante aulas de educação física nesse contexto.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent258 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectEducaçãopt
dc.subjectEducação física (Ensino fundamental)pt
dc.subjectTeoria queerpt
dc.subjectHeterossexismopt
dc.subjectHomossexualismo e educaçãopt
dc.subjectHomofobiapt
dc.subjectEducationpt
dc.titleEntre ditos e não ditos: a marcação social de diferenças de gênero e sexualidade por intermédio das práticas escolares da Educação Físicapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000807362.pdf-
dc.identifier.aleph000807362-
dc.identifier.capes33004129044P6-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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