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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/123317
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dc.contributor.advisorMarconi, Camila [UNESP]-
dc.contributor.advisorSilva, Marcia Guimarães da [UNESP]-
dc.contributor.authorGreatti, Mariana Morena de Vieira Santos-
dc.date.accessioned2015-05-14T16:53:21Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:48:10Z-
dc.date.available2015-05-14T16:53:21Z-
dc.date.available2016-10-25T20:48:10Z-
dc.date.issued2014-08-28-
dc.identifier.citationGREATTI, Mariana Morena de Vieira Santos. Flora intermediária em mulheres em idade reprodutiva: aspectos inflamatórios, atividade de sialidases e carga bacteriana. 2014. 51 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/123317-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/123317-
dc.description.abstractEspécies de lactobacilos são os principais componentes da microbiota vaginal e a manutenção do predomínio lactobacilar é importante para proteção desse ambiente contra possíveis patógenos. A vaginose bacteriana é uma condição em que se observa a perda de lactobacilos e substituição desses microrganismos por espécies bacterianas, anaeróbias em sua maioria. Tal condição pode acarretar inúmeras complicações ginecológicas e obstétricas, como o aumento do risco de aquisição de infecções sexualmente transmissíveis, parto prematuro e baixo peso ao nascimento. O principal método utilizado para o diagnóstico da vaginose bacteriana é o proposto por Nugent et al. (1991) e se baseia na classificação da microbiota vaginal em flora normal, intermediária e vaginose bacteriana. Enquanto que o perfil imunológico e microbiológico da vaginose bacteriana tenha sido amplamente estudado, pouco se sabe sobre tais características na flora intermediária. Portanto, o objetivo desse estudo foi caracterizar a flora intermediária quanto aos níveis cérvico-vaginais de Interleucina (IL)1-beta, IL-6, IL-8, IL-10, fator de necrose tumoral (TNF)-alfa, antagonista de receptor de IL-1(IL-1ra), sialidases bacterianas e quanto às cargas de Gardnerella vaginalise de bactérias totais, além de verificar se o perfil geral observado na flora intermediária se assemelha ao de mulheres com flora normal ou com vaginose bacteriana. Foi realizado um estudo transversal que incluiu 526 mulheres não grávidas em idade reprodutiva. Deste total, foram constituídos os grupos de estudo de acordo com o padrão de flora vagina, segundo Nugent et al. Todos os 145 casos de vaginose bacteriana foram incluídos nas análises, bem como os 63 casos de flora intermediária e 145 das 318 mulheres que apresentaram flora normal. A determinação dos níveis cérvico-vaginais de citocinas, sialidases e a carga bacteriana foram realizados por, respectivamente, ELISA, ...pt
dc.format.extent51 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectCitocinaspt
dc.subjectMicrobiotapt
dc.subjectVaginose bacterianapt
dc.subjectVagina - Doençaspt
dc.subjectAparelho genital feminino - Doenças - Diagnosticopt
dc.subjectNeuraminidasept
dc.subjectGenerative organs, Female - Diseases - Diagnosispt
dc.titleFlora intermediária em mulheres em idade reprodutiva: aspectos inflamatórios, atividade de sialidases e carga bacterianapt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/08-05-2015/000829155.pdf-
dc.identifier.aleph000829155-
dc.identifier.capes33004064056P5-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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