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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12397
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dc.contributor.authorFleck, Marcelo P.-
dc.contributor.authorMoreno, Ricardo-
dc.contributor.authorAndrade, Arthur G.-
dc.contributor.authorBottino, Cássio M. C.-
dc.contributor.authorKerr-Corrêa, Florence-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:01Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:01Z-
dc.date.issued2010-01-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-60832010000600001-
dc.identifier.citationRevista de Psiquiatria Clínica. Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, v. 37, n. 6, p. 241-245, 2010.-
dc.identifier.issn0101-6083-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12397-
dc.description.abstractCONTEXTO: O objetivo deste estudo é avaliar a eficácia do milnaciprano em pacientes ambulatoriais com depressão maior grave que não respondem em tempo e em dosagem adequados à terapia com ISRSs. MÉTODOS: Um estudo aberto multicêntrico com a duração de 12 semanas foi elaborado para avaliar a eficácia do milnaciprano após falha em um experimento com ISRS. Remissão completa (HAMD-17 < 8) foi o desfecho principal. Os desfechos secundários foram resposta (HAM > 50%), CGI e avaliação da qualidade de vida (WHOQOL-Bref). RESULTADOS: O escore HAMD-17 médio da amostra foi de 27 (7,2). As taxas de remissão com o milnaciprano foram de 17,5%, e as de resposta, 61,3%. Na linha de base, 70,9% dos pacientes foram classificados como gravemente sintomáticos. Ao final do tratamento, 48,1% dos pacientes foram classificados como normais assintomáticos ou sintomáticos limítrofes e 20,2% eram moderadamente sintomáticos. Além disso, os quatro domínios do WHOQOL-Bref, um instrumento genérico de mensuração de qualidade de vida, apresentou diferenças clínicas e estatísticas: CONCLUSÃO: Nossos resultados sugerem que o milnaciprano é uma possível opção para pacientes que não respondem a ISRSs. Uma vez que não há evidências na literatura de um antidepressivo que seja a melhor opção quando um ISRS falha, o uso do milnaciprano deveria ser considerado em casos de pacientes com depressão severa.pt
dc.description.abstractBACKGROUND: The objective of this study is to evaluate the efficacy of milnacipran in outpatients experiencing severe MDD non-respondent to adequate time and dosing of SSRI therapy. METHODS: A 12 week multi-centric study open study was designed to evaluate the efficacy of milnacipran after a SRRI trial failure. Complete remission (HAMD-17 < 8) was the principal outcome. Secondary outcomes were response (HAM > 50%), CGI and quality of life measure (WHOQOL-Bref). RESULTS: The mean HAMD-17 score of the sample was 27 (7.2). The remission rates for minalcipran were 17.5% and response 61.3%. At baseline, 70.9% of the patients were markedly or severely ill. At treatment end, 48.1% of the patients were normal asymptomatic or borderline and 20.2% were mildly ill. Also, the four domains of WHOQOL-Bref, a generic instrument of Quality of Life, presented statistical and clinical differences. DISCUSSION: Our findings suggest that milnacipran is a possible option to be used in patients that were non-respondents to SSRIs. Since there is no evidence in literature that one single antidepressant is the best second step when an SSRI fail, milnacipran should be considered in the case of severe depressed patients.en
dc.format.extent241-245-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Medicina-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectMinalcipranopt
dc.subjectremissãopt
dc.subjectdepressão maiorpt
dc.subjectqualidade de vidapt
dc.subjectMinalcipranen
dc.subjectremissionen
dc.subjectmaor depressionen
dc.subjectquality of lifeen
dc.titleA eficácia do milnaciprano em pacientes ambulatoriais com transtorno depressivo maior não respondedores ao tratamento com ISRSs: um estudo aberto de 12 semanaspt
dc.title.alternativeEfficacy of milnacipran in outpatients experiencing major depression non respondent to SSRIs: a 12-week open studyen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUFRGS Departamento de Psiquiatria e Medicina Legal-
dc.description.affiliationHC-FMUSP Instituto e Departamento de Psiquiatria-
dc.description.affiliationFMUSP Departamento de Psiquiatria-
dc.description.affiliationFMUSP Instituto e Departamento de Psiquiatria-
dc.description.affiliationUnesp Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.description.affiliationUnespUnesp Faculdade de Medicina de Botucatu-
dc.identifier.doi10.1590/S0101-60832010000600001-
dc.identifier.scieloS0101-60832010000600001-
dc.identifier.wosWOS:000287140600001-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0101-60832010000600001.pdf-
dc.relation.ispartofRevista de Psiquiatria Clínica-
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