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dc.contributor.advisorVolpato, Gilson Luiz [UNESP]-
dc.contributor.authorSerra, Mônica-
dc.date.accessioned2015-06-17T19:34:54Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:50:02Z-
dc.date.available2015-06-17T19:34:54Z-
dc.date.available2016-10-25T20:50:02Z-
dc.date.issued2014-02-26-
dc.identifier.citationSERRA, Mônica. Estratégia agressiva de matrinxâ Brycon amazonicus: conviver quando possível, matar quando preciso. 2014. 35 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124137-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124137-
dc.description.abstractOs confrontos do peixe matrinxã Brycon amazonicus são agressivos e geralmente resultam até mesmo em morte do subordinado. Como é uma espécie bem armada, inicialmente o matrinxã é cauteloso e, com o estabelecimento hierárquico, o dominante progride em ataques até a morte do oponente, mesmo sem este os revidar. Aqui mostramos também que o matrinxã possui alta motivação agressiva mesmo ainda na fase cautelosa da luta. No entanto, esse comportamento agressivo não ocorre sob qualquer contexto. Testamos díades de matrinxãs e observamos que com aumento do espaço disponível os matrinxãs convivem nadando em schooling, com pouca ou nenhuma interação agressiva. Já em espaço reduzido, disputam agressivamente a dominância; entretanto, mesmo que tenha sido definido um dominante, se o espaço disponível aumentar os peixes não ocupam territórios distintos, mas nadam juntos sem interação agressiva. Mais ainda, quando nadam em schooling a distância entre os peixes da díade é menor do que a distância máxima que deflagra ataques quando os peixes estão em uma arena menor. Ou seja, não é a distância entre os peixes que deflagra a agressividade, e sim o tamanho do espaço físico disponível ao redor. Portanto, o matrinxã modula sua estratégia de interação com coespecíficos de acordo com o espaço disponível, que provavelmente sinaliza a disponibilidade de recursos para a espécie dado seu habitat natural. No rio Amazonas, os regimes de cheia e seca formam lagoas temporárias, onde os peixes podem ficam restritos. Nesse ambiente de recursos escassos, eliminar o competidor é uma boa estratégia, e características intrínsecas da espécie dão a ela ferramentas que justificam esse tipo de estratégia. Já quando há espaço e recursos disponíveis permanecer em grupo, sem disputas agressivas, favorece a proteção dos matrinxãs contra predadorespt
dc.format.extent35 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPeixe - Pesquisapt
dc.subjectAnimais - Comportamento agressivopt
dc.subjectAgressividade (Psicologia)pt
dc.subjectEstrategiapt
dc.subjectBryconpt
dc.subjectAggressive behavior in animalspt
dc.titleEstratégia agressiva de matrinxâ Brycon amazonicus: conviver quando possível, matar quando precisopt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.file000829795.pdfpt
dc.identifier.aleph000829795-
dc.identifier.capes33004064012P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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