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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124210
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dc.contributor.advisorLeite, Amauri Antiquera [UNESP]-
dc.contributor.authorMelgarejo, Celsa Raquel Villaverde-
dc.date.accessioned2015-07-13T12:09:17Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:50:11Z-
dc.date.available2015-07-13T12:09:17Z-
dc.date.available2016-10-25T20:50:11Z-
dc.date.issued2015-04-24-
dc.identifier.citationMELGAREJO, Celsa Raquel Villaverde. Beta talassemia menor: aspectos clínicos e laboratoriais. 2015. 72 f. , 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124210-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124210-
dc.description.abstractAs alterações que afetam as hemoglobinas estão relacionadas à síntese estrutural ou quantitativa dos aminoácidos que compõem as diferentes cadeias globínicas (α/β). Existem inúmeras causas que podem resultar nessas alterações, dentre elas as mutações. A talassemia é um dos distúrbios genéticos mais frequentes do homem e mais difundidos no mundo. Fatos históricos, como imigração e colonização populacionais de diferentes partes do mundo, contribuíram para a difusão da patologia em outras localidades, incluindo o Brasil. A forma de manifestação clínica e laboratorial da talassemia do tipo beta menor (BTT), foi objeto de estudo nesta revisão bibliográfica, pois embora seja uma patologia que não mostra claramente manifestações sintomáticas, seus aspectos clínicos e laboratoriais são muito relevantes. A importância do diagnóstico laboratorial das anemias microcíticas e hipocrômicas presentes, tanto em indivíduos portadores de deficiência de ferro como em beta talassêmicos menor, é um ponto chave quando nos referimos a esses parâmetros, pois os índices HCM e VCM apresentam-se com valores extremamente reduzidos (<24 pg e <70 fL) e a quantidade de glóbulos vermelhos muito aumentados (> 5,0 milhões/μL), na beta talassemia menor em comparação à deficiência de ferro. Portanto os valores contidos no hemograma bem como a presença da inclusão citoplasmática ponteado basófilo e morfologia das hemácias observadas em análise de extensões sanguíneas coradas, é de grande valia na suspeita da beta talassemia menor, tornando-se ponto importante na sugestão da realização de eletroforese de hemoglobina para confirmação do diagnóstico da beta talassemia menor, devido ao aumento quantitativo da Hb A2.pt
dc.format.extent72 f.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectTalassemiapt
dc.subjectAnemiapt
dc.subjectAnemia ferroprivapt
dc.subjectAnemia hipocromicapt
dc.subjectDeficiencia de ferropt
dc.subjectIron deficiency diseasespt
dc.titleBeta talassemia menor: aspectos clínicos e laboratoriaispt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-26/000838287.pdf-
dc.identifier.aleph000838287-
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