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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124255
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorZanelli, Cleslei Fernando [UNESP]-
dc.contributor.advisorGalvão, Fábio Carrilho [UNESP]-
dc.contributor.authorRibeiro, Eleonora Rodrigues Alves-
dc.date.accessioned2015-07-13T12:09:24Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:50:17Z-
dc.date.available2015-07-13T12:09:24Z-
dc.date.available2016-10-25T20:50:17Z-
dc.date.issued2014-12-12-
dc.identifier.citationRIBEIRO, Eleonora Rodrigues Alves. Estudo da especificidade e toxicidade do inibidor de hipusinação GC7 utilizando o modelo de Saccharomyces cerevisiae. 2014. 40 f. , 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124255-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124255-
dc.description.abstractO provável fator de início de tradução eIF5A é uma proteína altamente conservada de arqueas a mamíferos e essencial para a viabilidade celular. Esta proteína é a única conhecida que contém o resíduo do aminoácido incomum hipusina (hidroxiputrescina-lisina), formado através de uma modificação pós-traducional de um resíduo específico de lisina. Esta modificação, conhecida como hipusinação, ocorre através de uma reação dependente da poliamina espermidina em duas etapas. Inicialmente, a enzima desoxi-hipusina sintase (Dys1) catalisa a transferência do grupo aminobutil de uma poliamina espermidina para o grupo amino de um resíduo específico de lisina (K51 em Saccharomyces cerevisiae). Na segunda etapa ocorre uma reação de hidroxilação catalisada pela enzima desoxi-hipusina hidroxilase (Lia1), gerando eIF5A hipusinada. A primeira etapa desta modificação é essencial desde arqueas a mamíferos, enquanto que segunda etapa de hidroxilação é essencial apenas em eucariotos superiores. Curiosamente, um análogo estrutural da poliamina espermidina, conhecido como GC7 (N1-guanil-1,7-diamino-heptano), apresenta inibição do crescimento de diferentes linhagens de células eucarióticas e tumorais. Ainda, foi comprovada a atividade de inibição da hipusinação, e consequentemente da maturação de eIF5A, in vitro e in vivo por GC7. No entanto, apesar de inibir a função de eIF5A, o GC7 interfere com outros processos celulares, tais como, parada no início da tradução, ativação de respostas celulares de estresse, entre outras. Dessa forma, GC7 não possui especificidade e esta deve ser uma das razões para a toxicidade exibida por este composto. Portanto, como objetivo desse trabalho, seria de grande contribuição determinar os possíveis alvos de interação celular com o GC7 e assim, avaliar seu grau de especificidade...pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.format.extent40 f-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectSaccharomyces cerevisiaept
dc.subjectLisina na nutrição animalpt
dc.subjectPoliaminaspt
dc.subjectCelula eucarioticapt
dc.subjectPolyaminespt
dc.titleEstudo da especificidade e toxicidade do inibidor de hipusinação GC7 utilizando o modelo de Saccharomyces cerevisiaept
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-10/000834070.pdf-
dc.identifier.aleph000834070-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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