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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124338
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dc.contributor.advisorMastroianni, Patrícia de Carvalho [UNESP]-
dc.contributor.advisorVarallo, Fabiana Rossi [UNESP]-
dc.contributor.authorCaldeira, Guilherme Martins-
dc.date.accessioned2015-07-13T12:09:36Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:50:28Z-
dc.date.available2015-07-13T12:09:36Z-
dc.date.available2016-10-25T20:50:28Z-
dc.date.issued2014-12-10-
dc.identifier.citationCALDEIRA, Guilherme Martins. Uso de rastreadores de eventos adversos a medicamentos para farmacovigilância no âmbito hospitalar. 2014. 33 f. , 2014.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124338-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124338-
dc.description.abstractEventos adversos a medicamentos (EAM) ainda são uma das principais limitações nos serviços de cuidados com a saúde, causando risco aos pacientes, além de grande impacto econômico. Assim, fazem-se necessários métodos de identificação de eventos adversos mais eficazes que a tradicional notificação espontânea, a qual revela apenas 5% do total de eventos. A utilização de critérios rastreadores (ou trigger tools), elaborados pelo Institute for Healthcare Improvement, tem se mostrado como a alternativa mais válida e eficiente para a triagem dos EAM. Com o objetivo principal de identificar os principais eventos adversos e medicamentos envolvidos, uma seleção de três critérios rastreadores foi utilizada, a saber: INR (razão normalizada internacional) > 6, WBC (contagem de leucócitos) < 3000/mm³ ou registros de episódios de sedação excessiva, letargia ou queda. Informações sobre os rastreadores foram coletadas e analisadas a partir dos prontuários de pacientes internados no Hospital Estadual Américo Brasiliense internados, de novembro de 2011 a janeiro de 2012 e maio a julho de 2012, a fim de se confirmar a ocorrência de evento adverso. Foram analisados prontuários referentes a 3318 hospitalizações, nas quais foram detectados 69 eventos adversos, 49 dos quais foram causados por apenas quatro das 12 classes de medicamentos envolvidos em algum EAM: anticoagulantes orais, relacionados ao rastreador INR>6 (eficácia = 0,75), sedativos e antipsicóticos, relacionados ao rastreador de sedação excessiva, letargia ou queda (eficácia = 0,52), e antivirais, relacionados ao rastreador WBC<3000 (eficácia = 0,48). Quando os rastreadores eram acionados e não estavam relacionados a EAM, os fatores de confusão mais recorrentes foram: torpor secundário ao quadro clínico, acidentes não relacionados ao medicamento e pacientes propositalmente em regime de sedação. Apesar de valores-limite menos radicais poderem aumentar a ...pt
dc.format.extent33 f-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectDrogas - Efeitos colateraispt
dc.subjectMedicamentos - Efeitos colateraispt
dc.subjectAnticoagulantespt
dc.subjectDrugspt
dc.titleUso de rastreadores de eventos adversos a medicamentos para farmacovigilância no âmbito hospitalarpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-10/000833541.pdf-
dc.identifier.aleph000833541-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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