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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124476
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisorSimonetti, Mirian Cláudia Lourenção [UNESP]-
dc.contributor.advisorSantos, Agnaldo dos [UNESP]-
dc.contributor.authorFerreira, Juliana da Paz Sousa-
dc.date.accessioned2015-07-13T12:10:22Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:50:47Z-
dc.date.available2015-07-13T12:10:22Z-
dc.date.available2016-10-25T20:50:47Z-
dc.date.issued2015-03-17-
dc.identifier.citationFERREIRA, Juliana da Paz Sousa. Bioimperialismo e direito de propriedade intelectual: disputas pelo acesso ao cupuaçu e ao conhecimento tradicional. 2015. 151 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Filosofia e Ciências, 2015.-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124476-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124476-
dc.description.abstractDisputes over access to biodiversity and traditional knowledge in Brazil, are not resolved very simply, with a view that it is not only to guarantee the right of trademarks and patents, for scientists and entrepreneurs of multinationals in both production biotechnology, as the industrial-scale production. The problem lies mainly in the way of monopolistic ownership of both biological resources, knowledge as applied to them, resulting in the practice of biopiracy and socio-environmental degradation. Moreover, intangible assets are increasingly important to the strategies of large firms. It is therefore related conflicts: the sovereignty and the national and international regulation. To demonstrate the mechanisms, conflicts, legal aspects, social aspects, the specific benefits in dispute, the question of the preservation of biodiversity and the livelihoods of indigenous and traditional communities, the competition for cupuaçu was studied from 2002 to 2012.en
dc.description.abstractAs disputas pelo acesso à biodiversidade e aos conhecimentos tradicionais no Brasil, não são resolvidas de forma muito simples, tendo em vista que, não se trata somente de garantir o direito de marcas e patentes, para os cientistas e para os empresários das multinacionais, tanto na produção biotecnológica, quanto na produção industrial em larga escala. O problema encontra-se principalmente no modo de apropriação monopolística, tanto dos recursos biológicos, quanto dos conhecimentos aplicados a eles, que resultam na prática da biopirataria e no desgaste sócio-ambiental. Por outro lado, os bens intangíveis são cada vez mais importantes para as estratégias das grandes empresas. Trata-se, portanto, de conflitos relacionados: à soberania e à regulação nacional e internacional. Para demonstrar os mecanismos, os conflitos, os aspectos legais, os aspectos sociais, os benefícios específicos em disputa, a questão da preservação da biodiversidade e dos modos de vida de comunidades tradicionais e indígenas, foi estudada a disputa pelo cupuaçu, no período de 2002 a 2012.pt
dc.format.extent151 f. : il.-
dc.language.isopor-
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.sourceAleph-
dc.subjectPatentes - Licençaspt
dc.subjectBiotecnologiapt
dc.subjectBiodiversidadept
dc.subjectSoberaniapt
dc.subjectBiodiversitypt
dc.titleBioimperialismo e direito de propriedade intelectual: disputas pelo acesso ao cupuaçu e ao conhecimento tradicionalpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/cathedra/25-06-2015/000837536.pdf-
dc.identifier.aleph000837536-
dc.identifier.capes33004110042P8-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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