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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124688
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dc.contributor.authorOliveira, Paula Ramos de-
dc.date.accessioned2015-07-15T18:27:28Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:51:16Z-
dc.date.available2015-07-15T18:27:28Z-
dc.date.available2016-10-25T20:51:16Z-
dc.date.issued2011-
dc.identifierhttp://www.periodicos.proped.pro.br/index.php/childhood/article/view/962-
dc.identifier.citationChildhood & Philosophy, v. 7, n. 14, p. 233-249, 2011.-
dc.identifier.issn1554-6713-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124688-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124688-
dc.description.abstractWriting about philosophical practice with children requires a memory of the body, a body that holds on to what is important to itself. My memory begins with my contact with the ideas of Matthew Lipman and the new ideas brought by his words, and continues with the need to change some of them and assign different meanings to others. Since my reading of the thinkers of the so called “Frankfurt School,” some words have taken new meanings to me, and have informed the way I now understand the practice of philosophy with children and its relationship to issues like educational “formation,” as well as others. Philosophical practice is unique, and needs to be thought, felt, and experienced; it has its own time and involves the construction and transformation of subjectivity itself. As such, to search for words in philosophy means to chose those words that can help us make sense and give meaning of what we do and think, allowing us to work with our thinking and with its forms of expression, beyond its technical dimension. In this sense, the usual emphasis of philosophy in its more technical dimension leads to an impoverishment of formation as experience, for the latter, which is a fundamental dimension of our lives, is rendered secondary. This has implications for the relationship between adults and children. When they reduce philosophy to a study of the formal capacity of thinking, teachers put students in the condition of a minority, and therefore in some way also put themselves in such a condition. In this paper, the activity of writing - as a way of expressing thought - allows me to conduct a tour my own subjectivity, and to encounter the words that express the meanings that inform what I think and do about my practice with philosophical novels, and about the value of generating texts related to philosophical practice, formation and assessment.en
dc.description.abstractEscrever sobre a prática filosófica com crianças requer uma memória do corpo, de um corpo que guarda o que é importante a si mesmo. Minha memória começa com meu contato com as ideias de Matthew Lipman e as novidades que traziam as suas palavras, mas continua com a necessidade de trocar algumas delas e/ou de atribuir diferentes significados a outras. A partir de minhas leituras dos frankfurtianos, algumas palavras ganharam, para mim, outros sentidos que compuseram o que entendo atualmente sobre a prática de filosofia com crianças e suas relações com a questão da formação, bem como de outras questões que orbitam em torno delas. A prática filosófica é uma experiência singular, intransferível que precisa ser pensada, sentida, vivida; tem seu próprio tempo e envolve, constrói e transforma nossa subjetividade. Sair à procura das nossas palavras em filosofia significa, assim, eleger aquelas que podem nos ajudar a compor os sentidos daquilo que fazemos e pensamos, permitindo-nos um trabalho com o pensamento e suas formas expressivas, para além de sua dimensão técnica. Quando esta última é enfatizada há um empobrecimento da experiência formativa, uma vez que tal ênfase relega a um segundo plano outras dimensões fundamentais de nossas vidas. No caso da prática filosófica com crianças traz ainda implicações para a relação entre adultos e crianças. Os professores acabam por colocar os alunos em condições de menoridade e, portanto de algum modo, também a si mesmos, quando reduzem a filosofia a uma capacidade formal de pensar. Neste texto, a atividade de escrita – como uma das formas de expressão do pensamento - permite-me um passeio pela minha própria subjetividade e também o encontro com as palavras que elejo para expressar os sentidos do que faço e penso em relação às novelas filosóficas e ao valor e sentido da elaboração de textos em relação com a prática filosófica, a formação e a avaliação em filosofia.pt
dc.format.extent233-249-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectPhilosophical novelen
dc.subjectMatthew Lipmanen
dc.subjectThe Frankfurt Schoolen
dc.subjectFormationen
dc.subjectThinkingen
dc.subjectMatthew Lipmanpt
dc.subjectEscola de Frankfurtpt
dc.subjectFormaçãopt
dc.subjectPrática filosóficapt
dc.subjectPensamentopt
dc.titleÀ procura de (nossas próprias) palavras: filosofia e subjetividadept
dc.title.alternativeSearching for (our own) words: philosophy and subjectivityen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências da Educação, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rod. Araraquara Jau, Km 1, Bairro dos Machados, CEP 14800901, SP, Brasil-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Ciências da Educação, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara, Araraquara, Rod. Araraquara Jau, Km 1, Bairro dos Machados, CEP 14800901, SP, Brasil-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1554-6713-2011-7-14-233-249.pdf-
dc.relation.ispartofChildhood & Philosophy-
dc.identifier.lattes1788063551247254-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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