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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124865
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorPortela, Jean Cristtus-
dc.contributor.authorTomasi, Carolina-
dc.date.accessioned2015-07-15T18:27:52Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:51:39Z-
dc.date.available2015-07-15T18:27:52Z-
dc.date.available2016-10-25T20:51:39Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifierhttp://www.revistas.usp.br/esse/article/view/49508-
dc.identifier.citationEstudos Semióticos, v. 8, n. 2, p. 21-27, 2012.-
dc.identifier.issn1980-4016-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124865-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/124865-
dc.description.abstractThis article proposes a reflection on the “continuities of the process” in narratives, defined by the closure of the space and by the waiting in time (chronopoiesis), as well as on the “halts of the process” in narratives, defined by the opening of the space and by the repose in time (chronotrophy). In Claude Zilberberg?s proposal about the missive making (le faire missif ), it means, the profound making that governs the becoming of the narratives, temporality and spatiality are related to the categories of closure and opening. The terms chronopoiesis and chronotrophy, established by Zilberberg from the Greek stems, have etymologically in common the stem “krónos”, the time. The first term is added to “poiesis”, “creation”; the second comes together with “trophê”, the “feeding”, the “development”. The remissive making, that carries the “continuities of the process”, is chronopoietic (the expectant temporality, which creates the waiting time), and spatially closed. On the other hand, the emissive making, which carries the “halts of the process”, is chronotrophic (the “originating” temporality, because it is “fed”, creating the passing time) and spatially open. Our reflection on chronopoiesis and chronotrophy aims at verifying if these temporal operations of the missivity necessarily correspond to spatial closures and openings, respectively, as the Zilberberg’s model proposes, in verbo-visual narratives, specifically in comics.en
dc.description.abstractNeste artigo, propomos uma reflexão sobre as “paradas” nas narrativas, definidas pelo fechamento do espaço e pela espera no tempo (cronopoiese), e sobre as “paradas da parada” nas narrativas, definidas pela abertura do espaço e pelo repouso no tempo (cronotrofia). Na proposta de Claude Zilberberg sobre o fazer missivo, o fazer profundo que rege o devir das narrativas, a temporalidade e a espacialidade relacionam-se com as categorias fechamento e abertura. Os termos cronopoiese e cronotrofia, cunhados por Zilberberg a partir de radicais gregos, têm em comum etimologicamente “khrónos”, o “tempo”. O primeiro termo vem acrescido de “poiêsis”, “criação”; o segundo vem acompanhado de “trophê”, o “alimentar”, o “desenvolver-se”. O fazer remissivo, portador das paradas, é cronopoiético (a temporalidade expectante, isto é, que cria o tempo da espera) e fechado espacialmente. Já o fazer emissivo, portador das paradas da parada, é cronotrófico (a temporalidade “originante”, pois “alimentada”, que cria o tempo passante) e aberto espacialmente. Nossa reflexão sobre cronopoiese e cronotrofia tem como objetivo verificar se, em narrativas verbovisuais, mais especificamente em HQs, essas operações temporais da missividade necessariamente correspondem, respectivamente, a fechamentos e a aberturas espaciais, como prevê o modelo desenvolvido por C. Zilberberg.pt
dc.format.extent21-27-
dc.language.isopor-
dc.sourceCurrículo Lattes-
dc.subjectTensivityen
dc.subjectMissivityen
dc.subjectNarrativeen
dc.subjectTensividadept
dc.subjectMissividadept
dc.subjectNarrativapt
dc.titleCronopoiese e cronotrofia na história em quadrinhospt
dc.title.alternativeChronopoiesis and chronotrophy in comicsen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Lingüística, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Departamento de Lingüística, Faculdade de Ciências e Letras de Araraquara-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISSN1980-4016-2012-08-02-21-27.pdf-
dc.relation.ispartofEstudos Semióticos-
dc.identifier.orcid0000-0002-4070-1149pt
dc.identifier.lattes2837392641069264-
dc.identifier.lattes1798784912786744-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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