You are in the accessibility menu

Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12503
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorBertolote, José Manoel-
dc.contributor.authorMello-Santos, Carolina de-
dc.contributor.authorBotega, Neury José-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:19Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:19Z-
dc.date.issued2010-10-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462010000600005-
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Psiquiatria. Associação Brasileira de Psiquiatria - ABP, v. 32, p. S87-S95, 2010.-
dc.identifier.issn1516-4446-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12503-
dc.description.abstractOBJETIVO: Auxiliar o profissional de saúde na identificação dos fatores de risco e de proteção, e no manejo de pacientes com risco de suicídio, por meio de entrevista clinica, no contexto de emergência médica. MÉTODO: Revisão seletiva da literatura para identificar achados clínicos relevantes e ilustrativos. RESULTADO: A entrevista clinica é o melhor método para avaliar o risco suicida e tem dois objetivos: 1) apoio emocional e de estabelecimento de vínculo; 2) coleta de informações. Existe um número considerável de informações a serem coletadas durante a entrevista: fatores de risco e proteção (predisponentes e precipitantes), dados epidemiológicos, caracterização do ato, aspectos psicodinâmicos, antecedentes pessoais e familiares, modelos de identificação, dados sobre saúde física e rede de apoio social. Dificuldades ao longo da entrevista serão encontradas, mas com conhecimento e treinamento adequado, o profissional poderá abordar e ajudar adequadamente o paciente. Embora várias escalas tenham sido propostas, nenhuma delas demonstrou eficiência para a detecção de risco de suicídio. CONCLUSÃO: Não há como prever quem cometerá suicídio, mas é possível avaliar o risco individual que cada paciente apresenta, tendo em vista a investigação detalhada e empática da entrevista clinica. Impedir que o paciente venha a se matar é regra preliminar e fundamental.pt
dc.description.abstractOBJECTIVE: Guide the health professional to identify risk factors and forms of protection, together with handling such patient throughout a clinical interview within the emergency service context. METHOD: Selected literature revision so as to identify relevant and illustrative key cases. RESULTS: The clinical interview is the best method to evaluate the suicidal risk and has two different aims: 1) emotional support and creation of a bond; 2) collecting information. There is a substantial amount of information to be collected during the clinical interview, such as: risk factors and protection, epidemiologic data, act characterization, psychical dynamics aspects, personal and familial historic patterns, identification models, data on physical wealth and social net support. Difficulties are to emerge throughout the clinical interview, but a trained and informed professional will be able to approach and adequately add the patient. Although several scales have been proposed, none of them have been efficient to deter the suicidal risk. CONCLUSION: There is no method to predict who is to commit suicide, nevertheless, it is possible to evaluate the individual risk of each patient with regards to a detailed and empathic clinical interview. Prevent the patient to commit suicide is the preliminary and fundamental rule.en
dc.format.extentS87-S95-
dc.language.isopor-
dc.publisherAssociação Brasileira de Psiquiatria - ABP-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectSuicídiopt
dc.subjectServiço de emergência psiquiátricapt
dc.subjectEntrevistapt
dc.subjectFatores de riscopt
dc.subjectProteçãopt
dc.subjectSuicideen
dc.subjectEmergency services, psychiatricen
dc.subjectInterviewen
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectProtectionen
dc.titleDetecção do risco de suicídio nos serviços de emergência psiquiátricapt
dc.title.alternativeDetecting suicide risk at psychiatric emergency servicesen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.contributor.institutionUniversidade de São Paulo (USP)-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual de Campinas (UNICAMP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria-
dc.description.affiliationUniversidade de São Paulo Faculdade de Medicina Instituto de Psiquiatria-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual de Campinas Faculdade de Ciências Médicas Departamento de Psicologia Médica e Psiquiatria-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina de Botucatu Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria-
dc.identifier.doi10.1590/S1516-44462010000600005-
dc.identifier.scieloS1516-44462010000600005-
dc.identifier.wosWOS:000284200500005-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS1516-44462010000600005.pdf-
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Psiquiatria-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

There are no files associated with this item.
 

Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.