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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/12555
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dc.contributor.authorFerraz, Fábio Henrique Silva-
dc.contributor.authorSchellini, Silvana Artioli-
dc.contributor.authorHoyama, Erika-
dc.contributor.authorBernardes, Suely Romano-
dc.contributor.authorPadovani, Carlos Roberto-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:36:28Z-
dc.date.available2014-05-20T13:36:28Z-
dc.date.issued2002-09-01-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0004-27492002000500007-
dc.identifier.citationArquivos Brasileiros de Oftalmologia. Conselho Brasileiro de Oftalmologia, v. 65, n. 5, p. 533-536, 2002.-
dc.identifier.issn0004-2749-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/12555-
dc.description.abstractObjetivo: Avaliar as mudanças de curvatura corneana ocorridas após a exérese do pterígio (Pt). Métodos: Foi realizado estudo prospectivo em 49 olhos com Pt primário avaliando-se idade, sexo, tamanho [grau (G) I, GII, GIII e GIV] e a morfologia da lesão (atrófica ou carnosa) à biomicroscopia. Todos os pacientes foram submetidos ao exame de videoceratoscopia computadorizada e ceratometria no pré-operatório (pré-op), e no 30º e 60º dias após a cirurgia. Os dados foram submetidos à análise estatística. Resultados: 63% dos indivíduos avaliados eram do sexo masculino e 80% tinham mais de 41 anos. Houve predomínio dos Pt atróficos (77%), GII e GIII (39% e 28%, respectivamente). Observou-se manutenção do astigmatismo (Astg) presente no pré-operatório no 2º mês pós-operatório (PO), principalmente nos portadores de Pt GI e GII. A variação no valor de K do 1º mês para o 2º mês de PO foi pequena. As variações observadas estiveram mais relacionadas com o tamanho do pterígio, do que com a idade do paciente, ou com as suas características morfológicas. Conclusões: A avaliação ceratométrica e topográfica da córnea em portadores de pterígio no pré e no pós-operatório mostrou que os Pt menores (GI e GII) estão associados com graus menores de astigmatismo e no pós-operatório a córnea sofre menos mudanças que nos GIII e GIV. Após 2 meses da cirurgia, o padrão da curvatura corneana é semelhante ao do pré-operatório, na maioria dos pacientes.pt
dc.description.abstractPurpose: To evaluate the corneal abnormalities which occurred after pterygium (Pt) surgery. Methods: A prospective study in 49 eyes with primary Pt was performed. Age, sex, lesion extension [grade (G) I, GII, GIII and GIV] and morphology (atrophic or fleshy) at slip lamp examination were evaluated. All patients were submitted to computer videokeratoscopy and keratometric examination. The data were submitted to statistical analysis. Results: 63% of the sample were males and 80% were older than 41 years. The most commontly observed lesion was atrophic Pt (77%), GII and GIII (39% and 28%, respectively). Astigmatism (Astg) on the 60th postoperative day was similar to that observed in the preoperative period and a small keratometric change was detected from the 1st to the 2nd month after surgery, mainly in the smaller lesions. The observed variations were related to the pterygium grade rather than to the age of the patients or the morphologic type of the lesion. Conclusion: The keratometric and topographic corneal evaluations in patients with pterygium showed that those with smaller lesions (GI and GII) had less astigmatism and fewer changes in corneal curvature in the postoperative period. Two months after surgery, the corneal curvature has the same pattern as that observed before in most patients.en
dc.format.extent533-536-
dc.language.isopor-
dc.publisherConselho Brasileiro de Oftalmologia-
dc.sourceSciELO-
dc.subjectPterígiopt
dc.subjectTopografia da córneapt
dc.subjectEstudos prospectivospt
dc.subjectHumanopt
dc.subjectPterygiumen
dc.subjectCorneal topographyen
dc.subjectProspective studiesen
dc.subjectHumanen
dc.titlePterígio e alterações da curvatura corneanapt
dc.title.alternativePterygium and corneal curvature changesen
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina-
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Departamento de Bioestatística-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Departamento de Oftalmologia, Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina-
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Faculdade de Medicina Departamento de Bioestatística-
dc.identifier.doi10.1590/S0004-27492002000500007-
dc.identifier.scieloS0004-27492002000500007-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileS0004-27492002000500007.pdf-
dc.relation.ispartofArquivos Brasileiros de Oftalmologia-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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