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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126210
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorRachel, Denise Pereira-
dc.date.accessioned2015-08-06T16:15:12Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:54:38Z-
dc.date.available2015-08-06T16:15:12Z-
dc.date.available2016-10-25T20:54:38Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifierhttp://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=467-
dc.identifier.citationRACHEL, Denise Pereira. Adote o artista não deixe ele virar professor: reflexões em torno do híbrido professor performer. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2014. (Coleção PROPG Digital- UNESP). ISBN 9788579835995.-
dc.identifier.isbn9788579835995-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/126210-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126210-
dc.description.abstractA frase “Adote o artista, não deixe ele virar professor” foi criada pelo artista plástico e performático Ivald Granato impressa em panfleto assinado por ele em 1977. Um panfleto performático, ele afirma, pois convocava e ainda convoca, para uma atitude sobre esta discussão: tornar-se professor seria nefasto para o artista? Seria impossível conciliar ambos os ofícios? Qual é o sentido, ou quais são os sentidos do panfleto lançado por um artista contemporâneo que durante certo período de sua vida também exerceu a docência? A autora explica que a afirmação de Granato, que ela entrevistou, segundo a qual o panfleto é autoexplicativo, lhe abriu a possibilidade de diversas interpretações e a estimulou a adotar a frase do artista plástico como mote para a organização de uma série de inquietações com as quais tem se debatido desde que decidiu atuar simultaneamente como professora (de artes) e artista (performer). Por certo viés, educar e performar se apresentam como atividades opostas. Integram o ideário normalmente vinculado ao ofício do professor a procura por definições e a necessidade de ordenar, classificar, significar e orientar. Já o artista de performance busca incertezas e promove ações que procuram discutir e desconstruir padrões, que provocam, que aparecem e logo desaparecem e muitas vezes aparentam não fazer sentido. Assim, como professora de arte de escola pública, ela pergunta onde entraria, nessa instituição, que parece tão preocupada em sedimentar padrões, a aula de artes: seria o espaço para extravasar emoções? Para a decoração de paredes para datas comemorativas? Para a releitura de obras de artistas reconhecidos? Com este estudo, Denise Pereira Rachel problematiza os entrecruzamentos das profissões de professora e artista de performance, com o objetivo de discutir as possibilidades de hibridizar essas atividades, buscando trabalhar sempre no sentido de somá-las e enriquecê-las. Para isso, apresenta também um esboço de propostas que tem experimentado como professora performer: a aula de performance e a aula performática.pt
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.subjectDesempenho-artept
dc.subjectLinguagempt
dc.titleAdote o artista não deixe ele virar professor: reflexões em torno do híbrido professor performerpt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579835995.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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