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Please use this identifier to cite or link to this item: http://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126220
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DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorZangalli Junior, Paulo Cesar-
dc.date.accessioned2015-08-06T16:15:14Z-
dc.date.accessioned2016-10-25T20:54:39Z-
dc.date.available2015-08-06T16:15:14Z-
dc.date.available2016-10-25T20:54:39Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifierhttp://www.culturaacademica.com.br/catalogo-detalhe.asp?ctl_id=499-
dc.identifier.citationZANGALLI JUNIOR, Paulo Cesar. Entre a ciência, a mídia e a sala de aula: contribuições da geografia para o discurso das mudanças climáticas globais. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. (Coleção PROPG Digital- UNESP). ISBN 9788579836268.-
dc.identifier.isbn9788579836268-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/126220-
dc.identifier.urihttp://acervodigital.unesp.br/handle/11449/126220-
dc.description.abstractAs mudanças climáticas seriam mesmo fruto exclusivo da ação humana? Ou esta seria mera coadjuvante – se tanto – neste cenário? Paulo Cesar Zangalli Junior analisa aqui os paradigmas aquecimentista antrópico e do aquecimento natural e revela que a primeira corrente exerce de longe a maior influência sobre a mídia e os conteúdos escolares. O autor demonstra que isso ocorre porque a ciência da mudança climática global embasa-se fortemente no paradigma segundo o qual são os seres humanos os principais responsáveis pelo aumento da temperatura no planeta nas últimas décadas. Como a produção científica a justificar tal paradigma concentra-se em institutos de pesquisa dos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, Noruega e Suíça ou realiza-se em colaboração com aquelas instituições, constrói-se um discurso hegemônico: “Podemos afirmar que os Estados Unidos, o Reino Unido e a Alemanha são os países que determinam as regras científicas e, quiçá, políticas e econômicas da discussão”. A mídia, nesse contexto, atua como sujeito legitimador das agendas públicas sobre o assunto, lançando mão de “uma pauta de notícias calendarizadas que privilegiam os discursos oficiais e as conferências científicas”. Segundo o autor, ao assumir o ser humano como principal responsável pelas mudanças climáticas, a mídia emprega mensagens simbólicas geralmente carregadas de apelos morais quando defende intervenções para o enfrentamento do problema, além de dar destaque a eventos extremos, relacionados estritamente aos impactos do aquecimento global. Já nas escolas a abordagem do tema confunde-se com a das demais questões ambientais e, mesmo que conheçam os dois paradigmas científicos e os apresentem aos alunos, os professores enfatizam mais o do aquecimento como fruto das emissões de CO2 da sociedade urbana industrial. O clima, porém, pontua o autor, é extremamente dinâmico e complexo, e mudanças, como as verificadas atualmente, jamais passaram despercebidas à história da Terra: “Caberá ao tempo nos dar maiores evidências sobre esse assunto que resulta em tão polêmico debate”.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)-
dc.language.isopor-
dc.publisherCultura Acadêmica-
dc.subjectGeografiapt
dc.titleEntre a ciência, a mídia e a sala de aula: contribuições da geografia para o discurso das mudanças climáticas globaispt
dc.typeoutro-
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (UNESP)-
dc.rights.accessRightsAcesso aberto-
dc.identifier.fileISBN9788579836268.pdf-
dc.relation.ispartofColeção PROPG Digital (UNESP)-
Appears in Collections:Artigos, TCCs, Teses e Dissertações da Unesp

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